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Adelino Amaro da Costa
Político democrata-cristão português, nasceu em 1943, em Lisboa. Frequentou o Instituto Superior Técnico da capital, onde se licenciou, em 1966, em Engenharia Civil.
Com a revolução do 25 de abril e o período conturbado que se lhe seguiu, manteve sempre a serenidade, apesar dos vários ataques feitos às sedes do Centro Democrático Social (CDS), partido de que foi cofundador e o primeiro secretário-geral.
Foi deputado à Assembleia Constituinte e, depois, à Assembleia da República, de 1975 a 1980, e presidente do grupo parlamentar do seu partido, distinguindo-se pelas suas qualidades oratórias.
Em 1979, casou-se com Maria Manuela Vaz Pires, tendo assim rompido os votos de castidade feitos quando aderiu, anos antes, à Opus Dei.
No VI Governo Constitucional (1980), da Aliança Democrática (AD), ocupou a pasta da Defesa. Faleceu, nesse ano, em Camarate, no desastre de aviação que vitimou também o chefe do Governo, Francisco Sá Carneiro, em plena campanha eleitoral para a Presidência da República. Investigações surgidas em 1995 levantaram a hipótese de não ter sido um acidente, mas sim um atentado contra o próprio Amaro da Costa, por este ter em seu poder documentos respeitantes a um negócio ilegal de armas.
Com a revolução do 25 de abril e o período conturbado que se lhe seguiu, manteve sempre a serenidade, apesar dos vários ataques feitos às sedes do Centro Democrático Social (CDS), partido de que foi cofundador e o primeiro secretário-geral.
Foi deputado à Assembleia Constituinte e, depois, à Assembleia da República, de 1975 a 1980, e presidente do grupo parlamentar do seu partido, distinguindo-se pelas suas qualidades oratórias.
Em 1979, casou-se com Maria Manuela Vaz Pires, tendo assim rompido os votos de castidade feitos quando aderiu, anos antes, à Opus Dei.
No VI Governo Constitucional (1980), da Aliança Democrática (AD), ocupou a pasta da Defesa. Faleceu, nesse ano, em Camarate, no desastre de aviação que vitimou também o chefe do Governo, Francisco Sá Carneiro, em plena campanha eleitoral para a Presidência da República. Investigações surgidas em 1995 levantaram a hipótese de não ter sido um acidente, mas sim um atentado contra o próprio Amaro da Costa, por este ter em seu poder documentos respeitantes a um negócio ilegal de armas.
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Como referenciar
Porto Editora – Adelino Amaro da Costa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-13 01:22:51]. Disponível em
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