Adonias Filho
Escritor, jornalista e ensaísta brasileiro, Adonias Aguiar Filho nasceu a 27 de novembro de 1915, em Ilhéus, no Estado da Baía (Brasil).
Fez os estudos secundários no Ginásio Ipiranga, em Salvador e, em 1934, começou a sua carreira de jornalista, sendo transferido, em 1936, para o Rio de Janeiro, onde colaborou com o Correio da Manhã, com o Jornal do Comércio e na Folha da Manhã de São Paulo. Foi crítico literário em: Cadernos da Hora Presente (1937), A Manhã (1944-1945), Jornal de Letras (1955-1960) e Diário de Notícias (1958-1960).
Adonias Filho exerceu vários cargos: Diretor da editora "A Noite" (1946-1950), Diretor do Serviço Nacional de Teatro (1954), Diretor da Biblioteca Nacional (1961-1971), Diretor da Agência Nacional (1964), Vice-Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (1966), Membro do Conselho Federal de Cultura (1967,1969,1971,1973), Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (1972) e Presidente do Conselho Federal de Cultura (1977-1990).
Adonias Filho, que começou a sua carreira literária nos anos 30, integrou o grupo de escritores (terceira fase do Modernismo) que cuidavam em produzir uma obra que se centrasse sobretudo no seu conteúdo e significação e que se despreocupasse com a forma e com a linguagem. Adonias Filho escreveu vários livros dos quais se destacam Os Servos da Morte (1946), Memórias de Lázaro (1952), Corpo Vivo (1962), O Forte (1965) e Léguas de Promissão (1968). O escritor traduziu vários autores, como Virginia Woolf, William Faulkner, Graham Greene. Em 1964, foi eleito para a cadeira n.º 21 da Academia Brasileira de Letras.
Recebeu vários prémios, tais como o Prémio Paula Brito de crítica literária (1968), o Prémio Brasília de Literatura pela Fundação Cultural do Distrito Federal (1973) e o Prémio Nacional de Literatura do Instituto Nacional do Livro (1975), com o romance As Velhas. Em 1983, foi Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Baía.
A 2 de agosto de 1990, Adonias Filho morreu em Itajuípe, no Estado da Baía.
Fez os estudos secundários no Ginásio Ipiranga, em Salvador e, em 1934, começou a sua carreira de jornalista, sendo transferido, em 1936, para o Rio de Janeiro, onde colaborou com o Correio da Manhã, com o Jornal do Comércio e na Folha da Manhã de São Paulo. Foi crítico literário em: Cadernos da Hora Presente (1937), A Manhã (1944-1945), Jornal de Letras (1955-1960) e Diário de Notícias (1958-1960).
Adonias Filho exerceu vários cargos: Diretor da editora "A Noite" (1946-1950), Diretor do Serviço Nacional de Teatro (1954), Diretor da Biblioteca Nacional (1961-1971), Diretor da Agência Nacional (1964), Vice-Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (1966), Membro do Conselho Federal de Cultura (1967,1969,1971,1973), Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (1972) e Presidente do Conselho Federal de Cultura (1977-1990).
Adonias Filho, que começou a sua carreira literária nos anos 30, integrou o grupo de escritores (terceira fase do Modernismo) que cuidavam em produzir uma obra que se centrasse sobretudo no seu conteúdo e significação e que se despreocupasse com a forma e com a linguagem. Adonias Filho escreveu vários livros dos quais se destacam Os Servos da Morte (1946), Memórias de Lázaro (1952), Corpo Vivo (1962), O Forte (1965) e Léguas de Promissão (1968). O escritor traduziu vários autores, como Virginia Woolf, William Faulkner, Graham Greene. Em 1964, foi eleito para a cadeira n.º 21 da Academia Brasileira de Letras.
Recebeu vários prémios, tais como o Prémio Paula Brito de crítica literária (1968), o Prémio Brasília de Literatura pela Fundação Cultural do Distrito Federal (1973) e o Prémio Nacional de Literatura do Instituto Nacional do Livro (1975), com o romance As Velhas. Em 1983, foi Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Baía.
A 2 de agosto de 1990, Adonias Filho morreu em Itajuípe, no Estado da Baía.
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Como referenciar
Adonias Filho na Infopédia [em linha]. Porto Editora. Disponível em https://www.infopedia.pt/artigos/$adonias-filho [visualizado em 2025-06-15 06:44:08].
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