O Osso de Prata

Andrei Kurkov

Os trinta nomes de Deus

Bruno Paixão

Corpo Vegetal

Julieta Monginho

hilaridade ou hilariedade?

ver mais

à última hora ou à última da hora?

ver mais

tiles ou tis?

ver mais

à parte ou aparte?

ver mais

gratuito ou gratuíto?

ver mais

1 min

Afonso III
favoritos

Peça de teatro de Ernesto Leal, de 1970.
O primeiro ato passa-se numa taberna onde Afonso, conde de Bolonha, irmão do rei de Portugal, em França há dezassete anos, come e bebe com os amigos "em grande alegria e ruído".

Depois de uma conversa com o bispo, que promete afastar o atual rei em troca de privilégios para os clérigos, decide voltar a Portugal e "inundar o país de dinheiro", "tornar o dinheiro acessível a todos". Os dois atos seguintes, correspondendo, respetivamente, à maturidade e declínio do reinado deste monarca, sobre o qual será lançada a excomunhão nos últimos anos de vida, evocam situações concretas da sua governação, recriadas de forma ora irónica ora anedótica.
História irónica e fabulosa de um rei lusitano, Afonso III, nesta peça "a crítica de costumes alia-se à crítica moral, à facécia, ao ridículo, para nos oferecerem um curiosíssimo 'retrato português' reinventado e no qual a história burlesca do rei Afonso dá as mãos à história burlesca - e grotesca - dos atavismos, dos lugares-comuns, das credulidades (e singularidades) de todo um povo". (Da contracapa)

Partilhar
  • partilhar whatsapp
Como referenciar
Porto Editora – Afonso III na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-11-09 14:16:15]. Disponível em

O Osso de Prata

Andrei Kurkov

Os trinta nomes de Deus

Bruno Paixão

Corpo Vegetal

Julieta Monginho

hilaridade ou hilariedade?

ver mais

à última hora ou à última da hora?

ver mais

tiles ou tis?

ver mais

à parte ou aparte?

ver mais

gratuito ou gratuíto?

ver mais