Quarenta árvores em discurso directo

António Bagão Félix

As histórias que nos matam

Maria Isaac

O segredo de Tomar

Rui Miguel Pinto

1 min

Airas Nunes
favoritos

Clérigo galego, depreende-se, a partir das alusões contidas nas cantigas de escárnio e maldizer, que terá frequentado a corte de D. Sancho IV, entre 1284 e 1289. Presente no Cancioneiro da Vaticana e da Biblioteca Nacional, com sete cantigas de amor, três cantigas de amigo, uma pastorela e quatro cantigas de escárnio e maldizer. Cultor dos três géneros em que se divide a poética trovadoresca, quer sob a forma de cantigas de mestria, quer de refrão, Airas Nunes surpreende pela capacidade de inovação no tratamento de motivos convencionais, assumindo, por exemplo, uma postura otimista relativamente à coita de amor. Reelaborou também cantigas de outros trovadores, como sucede na bailada Baylemos nós já todas tres, ai amigas, que retoma os versos de João Zorro Baylemos agora, por Deus, ai velidas.
Partilhar
  • partilhar whatsapp
Como referenciar
Porto Editora – Airas Nunes na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-22 19:46:04]. Disponível em

Quarenta árvores em discurso directo

António Bagão Félix

As histórias que nos matam

Maria Isaac

O segredo de Tomar

Rui Miguel Pinto