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Alberto Costa
Político e governante português nascido em 1947, em Évora de Alcobaça, no concelho de Alcobaça. Fez os estudos primários e secundários em Leiria, tendo ganho o Prémio Nacional. Posteriormente, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde se licenciou e passou a lecionar.
Em 1969, Alberto Costa começou a sua atividade política ao candidatar-se a deputado pela Oposição Democrática através do círculo eleitoral de Leiria. Contudo, a sua candidatura foi impedida pela PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado). A polícia política do Estado Novo viria a deter Alberto Costa que, posteriormente, foi impedido de lecionar em todas as universidade do país. Acabou por partir para França onde esteve com o estatuto de refugiado político em 1973 e 1974.
Após a Revolução de 25 de abril de 1974 regressou a Portugal, tendo iniciado a sua carreira de advogado em Leiria ainda nesse ano. Paralelamente, foi professor na Universidade Clássica de Lisboa, na Universidade Técnica de Lisboa e no ISPA.
No âmbito destas duas atividades profissionais, escreveu diversas publicações sobre temas jurídicos e políticos assim como artigos para revistas e jornais nacionais e estrangeiros.
Entretanto, ligou-se, de novo, à política, desta vez ao Partido Socialista (PS), onde foi eleito para a Comissão Política Nacional em 1988.
Em 1991, foi eleito pela primeira vez deputado à Assembleia da República tendo integrado as listas do PS.
Em outubro de 1995, foi nomeado ministro da Administração Interna no XIII Governo Constitucional, chefiado pelo primeiro-ministro socialista António Guterres. Alberto Costa exerceu funções até 1997 e, neste período, integrou o Conselho de Ministros de Justiça e Administração Interna da União Europeia.
Em novembro de 1997, abandonou o governo e passou a administrador da empresa petrolífera Petrogal.
Eleito sucessivamente deputado pelas listas do PS representou o Parlamento na Convenção Europeia que, entre 2002 e 2003, preparou a Constituição para Europa.
Em 2004, foi o responsável pelo programa eleitoral do PS para as eleições europeias.
A 12 de março de 2005, regressou aos cargos governativos, ao tomar posse como ministro da Justiça do XVII Governo Constitucional, liderado por José Sócrates.
Em 1969, Alberto Costa começou a sua atividade política ao candidatar-se a deputado pela Oposição Democrática através do círculo eleitoral de Leiria. Contudo, a sua candidatura foi impedida pela PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado). A polícia política do Estado Novo viria a deter Alberto Costa que, posteriormente, foi impedido de lecionar em todas as universidade do país. Acabou por partir para França onde esteve com o estatuto de refugiado político em 1973 e 1974.
Após a Revolução de 25 de abril de 1974 regressou a Portugal, tendo iniciado a sua carreira de advogado em Leiria ainda nesse ano. Paralelamente, foi professor na Universidade Clássica de Lisboa, na Universidade Técnica de Lisboa e no ISPA.
No âmbito destas duas atividades profissionais, escreveu diversas publicações sobre temas jurídicos e políticos assim como artigos para revistas e jornais nacionais e estrangeiros.
Entretanto, ligou-se, de novo, à política, desta vez ao Partido Socialista (PS), onde foi eleito para a Comissão Política Nacional em 1988.
Em 1991, foi eleito pela primeira vez deputado à Assembleia da República tendo integrado as listas do PS.
Em outubro de 1995, foi nomeado ministro da Administração Interna no XIII Governo Constitucional, chefiado pelo primeiro-ministro socialista António Guterres. Alberto Costa exerceu funções até 1997 e, neste período, integrou o Conselho de Ministros de Justiça e Administração Interna da União Europeia.
Em novembro de 1997, abandonou o governo e passou a administrador da empresa petrolífera Petrogal.
Eleito sucessivamente deputado pelas listas do PS representou o Parlamento na Convenção Europeia que, entre 2002 e 2003, preparou a Constituição para Europa.
Em 2004, foi o responsável pelo programa eleitoral do PS para as eleições europeias.
A 12 de março de 2005, regressou aos cargos governativos, ao tomar posse como ministro da Justiça do XVII Governo Constitucional, liderado por José Sócrates.
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Como referenciar
Porto Editora – Alberto Costa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-11 10:47:34]. Disponível em
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