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Alfredo Costa
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Conhecido militante republicano, liga-se ao regicídio por ter sido um dos homens que tomou parte ativa neste ato, quando a família real regressava a Lisboa, vinda de Vila Viçosa, no dia 1 de fevereiro de 1908. Foi Alfredo Costa que agarrado à carruagem real disparou sobre o rei D. Carlos e feriu o infante D. Manuel. Manuel Buíça, um dos regicidas, e Alfredo Costa foram depois mortos pela polícia. Costa recebeu um tiro no peito, outro no braço e vários golpes de cutelo na cabeça.
Depois deste ato e ainda durante algum tempo estes homens foram festejados como "Mártires de Liberdade" pelos republicanos que depois passaram a referir-se ao assassinato como um infeliz acidente. Segundo Alfredo Costa, este era o primeiro ato de um movimento revolucionário. A intenção era executar João Franco e se possível o rei.
Alfredo Costa fazia parte de uma loja maçónica republicana, como um dos seus membros mais ilustres, e era um dos mais ativos organizadores de grupos de civis armados. Estava em contacto com os chefes republicanos e já tinha participado na conspiração de 28 de maio.
Profissionalmente desempenhava funções de caixeiro em Lisboa e foi diretor do jornal O Caixeiro. Na altura do atentado tornara-se editor de literatura revolucionária.
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Como referenciar
Porto Editora – Alfredo Costa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-11 11:48:13]. Disponível em

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