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ampola de vácuo
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Numa ampola de vácuo é necessário considerar: uma origem dos eletrões; um campo elétrico destinado a acelerar os eletrões e uma superfície metálica designada de anticatódio, que é bombardeada pelo feixe eletrónico produtor de raios X.
As ampolas de raio X de alto vácuo foram construídas pela primeira vez pelo físico norte americano William David Coolidge em 1904. Estas ampolas revestem-se de especial importância na terapia médica.
Os vários tipos de ampolas de raios X são divididos consoante a natureza do processo utilizado para a produção de eletrões.
Se a emissão de eletrões é devida ao efeito termoelétrico, conduzindo à incandescência um filamento metálico apropriado, não é necessário a existência de um gás residual mas sim obter um grau de vácuo tão elevado quanto possível.
As ampolas de vácuo correntemente utilizadas são de vidro e fecham-se após a sua construção. No entanto, para certos trabalhos de investigação usam-se tubos desmontáveis, por vezes de metal, ligados a bombas destinadas a manter no interior da ampola a pressão mais conveniente.
Nestas ampolas a pressão é da ordem de 0,01 m (micro) de mercúrio. O catódio é um fio metálico de tungsténio enrolado em espiral, que se pode tornar incandescente com um circuito auxiliar conveniente. O filamento do catódio está rodeado por uma peça metálica destinada a impedir a deformação do filamento.
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Como referenciar
Porto Editora – ampola de vácuo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-11 10:37:51]. Disponível em

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