Angra do Heroísmo
Aspetos Geográficos
Angra do Heroísmo, cidade e concelho do arquipélago dos Açores, localiza-se na ilha Terceira, que pertence ao grupo central. Faz parte da Região Autónoma dos Açores (RAA), que é simultaneamente NUT I, II e III.
O concelho é limitado a nordeste pela Praia da Vitória, ocupando uma superfície de 237,5 km2, distribuída por 19 freguesias: Altares, Doze Ribeiras, Feteira, Nossa Senhora da Conceição, Cinco Ribeiras, Porto Judeu, Raminho, Ribeirinha, Santa Bárbara, Santa Luzia, São Bartolomeu de Regatos, São Bento, São Mateus da Calheta, São Pedro, Vila de São Sebastião, Sé, Serreta,Terra Chã e Posto Santo.
Em 2021, o concelho apresentava 33 829 habitantes.
O clima nesta região é temperado marítimo, com temperaturas médias que oscilam entre os 14 ºC e os 22 ºC e com uma precipitação regular ao longo do ano, responsável pela fertilidade dos solos e pela existência de alguns recursos hídricos, de que são exemplo a ribeira das Lapas e a ribeira Grande. O relevo é montanhoso e geologicamente predominam os andesitos, os basaltos e os materiais de projeção; são de salientar algumas formas de relevo, nomeadamente o ilhéu das Cabras, a Ponta do Queimado, a Ponta de Santo António, a Ponta das Cinco, o Monte Brasil (205 m), a Lagoa Negra (982 m - cratera vulcânica), o Pico do Carneiro (283 m), a Caldeira do Guilherme Moniz (458 m - cratera vulcânica) e a Terra Brava (718 m).
O concelho possui ainda as reservas florestais do Viveiro da Falca, da Serreta, da Lagoa das Patas e do Monte Brasil; as reservas naturais da serra de Santa Bárbara e do Monte Brasil; as zonas de proteção especial para avifauna da Ponta das Contendas e do ilhéu das Cabras e a reserva natural geológica de Algar do Carvão.
História e Monumentos
Angra do Heroísmo deve o seu nome a D. Maria II, que assim designou a cidade devido ao heroísmo demonstrado pela sua população durante as lutas liberais no princípio do século XIX.
Inicialmente, foi povoada pelo flamengo Jácomo de Bruges, que a batizou de Angra, que significa pequena baía. Em 1474, João Vaz Corte-Real foi nomeado primeiro-donatário da capitania de Angra. Paulo Gama faleceu aqui, em 1499, quando regressava com o seu irmão Vasco da Gama da viagem da descoberta do caminho marítimo para a Índia. Em 1534, Angra foi elevada a cidade por D. João III. Angra foi um importante porto nas rotas comerciais intercontinentais entre a Europa, a América e a África. A povoação viveu um período áureo durante o século XVII, sob a regência de Filipe II, sendo então conhecida como a "esmeralda" do Atlântico. Em 1766, após a restauração da independência em 1640, Angra passou a ser a sede da Capitania-General dos Açores. No século XIX foi palco das lutas liberais em defesa de D. Pedro IV e aí D. Maria II foi aclamada rainha. De 1828 a 1829, Angra do Heroísmo foi a capital constitucional do reino. Em 1983, Angra do Heroísmo foi classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Do rico património arquitetónico deste concelho destacam-se: o centro histórico da cidade, de estilo renascentista, cuja planta é linear e se apresenta aberta ao oceano através da sua baía; a Sé Catedral, uma obra filipina do século XVI, que teve de ser reconstruída após o sismo de 1980 e de um incêndio poucos anos depois; o Convento e a Igreja de São Gonçalo (séculos XVI-XVIII), que possui uma grade ogival no coro da igreja; e o Convento e a Igreja de São Francisco (século XVIII).
Merecem ainda destaque o Museu da Cidade, que está instalado no Convento de São Francisco e onde se podem encontrar secções de pintura, escultura, desenho, gravura, mobiliário, cerâmica, arte sacra, artes ornamentais, etnografia, numismática e objetos de temas militares e navais; a Igreja da Misericórdia (século XVIII), que se distingue pelas três naves e pelas duas torres no frontispício; a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (século XVI); a Igreja do Colégio, do século XVII, que pertenceu aos Jesuítas e possui uma coleção rara de azulejos policromáticos de Delft (Holanda), e o Edifício do Colégio, que foi adaptado a palácio dos capitães-generais.
A completar a riqueza do património de Angra do Heroísmo contam-se também o Palácio Bettencourt (século XVII); o Castelo de São João Batista (séculos XVI e XVII), que foi mandado construir por Filipe I sobre o istmo do Monte Brasil e constitui a maior fortaleza erigida em Portugal durante o domínio espanhol; o Castelo de São Sebastião, edificado no reinado de D. Sebastião (século XVI); o Museu de Arte Sacra, junto à Sé; e o obelisco Alto da Memória, em honra de D. Pedro IV, que é um miradouro sobre a cidade.
Completam esta profusão de monumentos as capelas populares conhecidas por impérios, onde se celebram as festas do Espírito Santo; o Jardim Duque da Terceira, um jardim romântico no centro histórico, que data de 1882 e reúne uma coleção de arbustos e árvores exóticas, bem como uma grande variedade de flores; o Solar da Nossa Senhora dos Remédios (século XVI), mandado construir por Pero Anes do Canto, que serviu de morada aos provedores das armadas e naus das Índias e foi recentemente recuperado depois de um sismo ocorrido em janeiro de 1980; o Teatro Angrense (século XIX), um dos teatros mais apetrechados do país, e o Lugar Místico, composto por um altar e um padrão, uma obra recente da autoria de António Dacosta, de 1995, em honra dos Descobrimentos portugueses e ao culto do Espírito Santo.
Tradições, Lendas e Curiosidades
A atividade cultural no concelho é marcada pelas festas do Espírito Santo e pelas touradas à corda, típicas da Terceira. As festas do Espírito Santo são celebradas em todas as ilhas e remontam aos primeiros colonos, que pediam a proteção contra os desastres naturais. O ritual inclui a coroação de uma criança, que usa o cetro e uma placa de prata, símbolos do Espírito Santo, tendo lugar uma grande festa ao sétimo domingo depois da Páscoa. Para além destas festas, têm lugar os festejos do Carnaval, conhecidos pela cor e pela opulência, e o Festival de Teatro Popular, que conta com a participação de vários grupos de "Danças do Entrudo". As festas são-joaninas, ou festas da cidade, em que se celebram os Santos Populares (Santo António, São João e São Pedro), decorrem de 23 a 29 de junho. Estas festas incluem as touradas à corda e um cortejo etnográfico com alfaias agrícolas e trajes tradicionais. A tourada à corda foi uma tradição levada para a ilha pelos espanhóis. Nesta tradição, que remonta ao século XVI, as investidas do touro são controladas por cordas que prendem o animal.
No artesanato, destacam-se as colchas de tear manual, os bordados em linho com motivos tradicionais e as rendas, as flores artificiais, os barretes de pastor típicos, os chinelos garridos, as violas-de-arame e as esculturas. A arte popular também engloba objetos esculpidos em dente e osso de baleia, chifre de bovino, cedro, barro e vime.
As personalidades ligadas ao concelho que mais se distinguiram foram várias, nomeadamente o beato João Batista Machado, um missionário jesuíta que foi martirizado no Japão e é padroeiro de Angra; e António Cordeiro, um jesuíta que se notabilizou como professor de Filosofia em Coimbra.
Economia
As atividades do setor terciário são as que possuem maior peso na economia do concelho.
No entanto, Angra do Heroísmo é ainda um concelho com um setor primário forte, em que a área agrícola ocupa 35% da área do concelho. A agricultura é praticada em pequenas explorações, destacando-se as culturas forrageiras, a horta familiar, as culturas permanentes de citrinos, os frutos subtropicais, a vinha, os prados, as pastagens permanentes e os prados temporários.
No que respeita à pecuária, os bovinos e os suínos constituem as principais espécies de criação de gado, havendo também lugar para a criação de aves. A região apresenta uma baixa densidade florestal, de 23,7%, que corresponde a uma área de 1162 ha, salientando-se as seguintes espécies: cedros, zimbros e loureiros.
O setor secundário beneficia dos produtos locais, destacando-se as indústrias de laticínios e de bordados. A indústria de corte e acabamento em basalto para construção civil está, ainda, em desenvolvimento.
O setor terciário é o que emprega mais pessoas. O turismo é uma atividade importante no concelho, contribuindo para o seu desenvolvimento a classificação da cidade de Angra do Heroísmo como Património Mundial pela UNESCO. As principais atividades e atrações turísticas em Angra do Heroísmo consistem em passeios, visitas guiadas às grutas, zonas balneares, mergulho, pesca, golfe, e prática de vela, de windsurf, de esqui aquático e de escalada.
Angra do Heroísmo, cidade e concelho do arquipélago dos Açores, localiza-se na ilha Terceira, que pertence ao grupo central. Faz parte da Região Autónoma dos Açores (RAA), que é simultaneamente NUT I, II e III.
O concelho é limitado a nordeste pela Praia da Vitória, ocupando uma superfície de 237,5 km2, distribuída por 19 freguesias: Altares, Doze Ribeiras, Feteira, Nossa Senhora da Conceição, Cinco Ribeiras, Porto Judeu, Raminho, Ribeirinha, Santa Bárbara, Santa Luzia, São Bartolomeu de Regatos, São Bento, São Mateus da Calheta, São Pedro, Vila de São Sebastião, Sé, Serreta,Terra Chã e Posto Santo.
Em 2021, o concelho apresentava 33 829 habitantes.
O clima nesta região é temperado marítimo, com temperaturas médias que oscilam entre os 14 ºC e os 22 ºC e com uma precipitação regular ao longo do ano, responsável pela fertilidade dos solos e pela existência de alguns recursos hídricos, de que são exemplo a ribeira das Lapas e a ribeira Grande. O relevo é montanhoso e geologicamente predominam os andesitos, os basaltos e os materiais de projeção; são de salientar algumas formas de relevo, nomeadamente o ilhéu das Cabras, a Ponta do Queimado, a Ponta de Santo António, a Ponta das Cinco, o Monte Brasil (205 m), a Lagoa Negra (982 m - cratera vulcânica), o Pico do Carneiro (283 m), a Caldeira do Guilherme Moniz (458 m - cratera vulcânica) e a Terra Brava (718 m).
O concelho possui ainda as reservas florestais do Viveiro da Falca, da Serreta, da Lagoa das Patas e do Monte Brasil; as reservas naturais da serra de Santa Bárbara e do Monte Brasil; as zonas de proteção especial para avifauna da Ponta das Contendas e do ilhéu das Cabras e a reserva natural geológica de Algar do Carvão.
História e Monumentos
Angra do Heroísmo deve o seu nome a D. Maria II, que assim designou a cidade devido ao heroísmo demonstrado pela sua população durante as lutas liberais no princípio do século XIX.
Inicialmente, foi povoada pelo flamengo Jácomo de Bruges, que a batizou de Angra, que significa pequena baía. Em 1474, João Vaz Corte-Real foi nomeado primeiro-donatário da capitania de Angra. Paulo Gama faleceu aqui, em 1499, quando regressava com o seu irmão Vasco da Gama da viagem da descoberta do caminho marítimo para a Índia. Em 1534, Angra foi elevada a cidade por D. João III. Angra foi um importante porto nas rotas comerciais intercontinentais entre a Europa, a América e a África. A povoação viveu um período áureo durante o século XVII, sob a regência de Filipe II, sendo então conhecida como a "esmeralda" do Atlântico. Em 1766, após a restauração da independência em 1640, Angra passou a ser a sede da Capitania-General dos Açores. No século XIX foi palco das lutas liberais em defesa de D. Pedro IV e aí D. Maria II foi aclamada rainha. De 1828 a 1829, Angra do Heroísmo foi a capital constitucional do reino. Em 1983, Angra do Heroísmo foi classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Do rico património arquitetónico deste concelho destacam-se: o centro histórico da cidade, de estilo renascentista, cuja planta é linear e se apresenta aberta ao oceano através da sua baía; a Sé Catedral, uma obra filipina do século XVI, que teve de ser reconstruída após o sismo de 1980 e de um incêndio poucos anos depois; o Convento e a Igreja de São Gonçalo (séculos XVI-XVIII), que possui uma grade ogival no coro da igreja; e o Convento e a Igreja de São Francisco (século XVIII).
Merecem ainda destaque o Museu da Cidade, que está instalado no Convento de São Francisco e onde se podem encontrar secções de pintura, escultura, desenho, gravura, mobiliário, cerâmica, arte sacra, artes ornamentais, etnografia, numismática e objetos de temas militares e navais; a Igreja da Misericórdia (século XVIII), que se distingue pelas três naves e pelas duas torres no frontispício; a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (século XVI); a Igreja do Colégio, do século XVII, que pertenceu aos Jesuítas e possui uma coleção rara de azulejos policromáticos de Delft (Holanda), e o Edifício do Colégio, que foi adaptado a palácio dos capitães-generais.
A completar a riqueza do património de Angra do Heroísmo contam-se também o Palácio Bettencourt (século XVII); o Castelo de São João Batista (séculos XVI e XVII), que foi mandado construir por Filipe I sobre o istmo do Monte Brasil e constitui a maior fortaleza erigida em Portugal durante o domínio espanhol; o Castelo de São Sebastião, edificado no reinado de D. Sebastião (século XVI); o Museu de Arte Sacra, junto à Sé; e o obelisco Alto da Memória, em honra de D. Pedro IV, que é um miradouro sobre a cidade.
Completam esta profusão de monumentos as capelas populares conhecidas por impérios, onde se celebram as festas do Espírito Santo; o Jardim Duque da Terceira, um jardim romântico no centro histórico, que data de 1882 e reúne uma coleção de arbustos e árvores exóticas, bem como uma grande variedade de flores; o Solar da Nossa Senhora dos Remédios (século XVI), mandado construir por Pero Anes do Canto, que serviu de morada aos provedores das armadas e naus das Índias e foi recentemente recuperado depois de um sismo ocorrido em janeiro de 1980; o Teatro Angrense (século XIX), um dos teatros mais apetrechados do país, e o Lugar Místico, composto por um altar e um padrão, uma obra recente da autoria de António Dacosta, de 1995, em honra dos Descobrimentos portugueses e ao culto do Espírito Santo.
A atividade cultural no concelho é marcada pelas festas do Espírito Santo e pelas touradas à corda, típicas da Terceira. As festas do Espírito Santo são celebradas em todas as ilhas e remontam aos primeiros colonos, que pediam a proteção contra os desastres naturais. O ritual inclui a coroação de uma criança, que usa o cetro e uma placa de prata, símbolos do Espírito Santo, tendo lugar uma grande festa ao sétimo domingo depois da Páscoa. Para além destas festas, têm lugar os festejos do Carnaval, conhecidos pela cor e pela opulência, e o Festival de Teatro Popular, que conta com a participação de vários grupos de "Danças do Entrudo". As festas são-joaninas, ou festas da cidade, em que se celebram os Santos Populares (Santo António, São João e São Pedro), decorrem de 23 a 29 de junho. Estas festas incluem as touradas à corda e um cortejo etnográfico com alfaias agrícolas e trajes tradicionais. A tourada à corda foi uma tradição levada para a ilha pelos espanhóis. Nesta tradição, que remonta ao século XVI, as investidas do touro são controladas por cordas que prendem o animal.
No artesanato, destacam-se as colchas de tear manual, os bordados em linho com motivos tradicionais e as rendas, as flores artificiais, os barretes de pastor típicos, os chinelos garridos, as violas-de-arame e as esculturas. A arte popular também engloba objetos esculpidos em dente e osso de baleia, chifre de bovino, cedro, barro e vime.
As personalidades ligadas ao concelho que mais se distinguiram foram várias, nomeadamente o beato João Batista Machado, um missionário jesuíta que foi martirizado no Japão e é padroeiro de Angra; e António Cordeiro, um jesuíta que se notabilizou como professor de Filosofia em Coimbra.
Economia
As atividades do setor terciário são as que possuem maior peso na economia do concelho.
No entanto, Angra do Heroísmo é ainda um concelho com um setor primário forte, em que a área agrícola ocupa 35% da área do concelho. A agricultura é praticada em pequenas explorações, destacando-se as culturas forrageiras, a horta familiar, as culturas permanentes de citrinos, os frutos subtropicais, a vinha, os prados, as pastagens permanentes e os prados temporários.
No que respeita à pecuária, os bovinos e os suínos constituem as principais espécies de criação de gado, havendo também lugar para a criação de aves. A região apresenta uma baixa densidade florestal, de 23,7%, que corresponde a uma área de 1162 ha, salientando-se as seguintes espécies: cedros, zimbros e loureiros.
O setor secundário beneficia dos produtos locais, destacando-se as indústrias de laticínios e de bordados. A indústria de corte e acabamento em basalto para construção civil está, ainda, em desenvolvimento.
O setor terciário é o que emprega mais pessoas. O turismo é uma atividade importante no concelho, contribuindo para o seu desenvolvimento a classificação da cidade de Angra do Heroísmo como Património Mundial pela UNESCO. As principais atividades e atrações turísticas em Angra do Heroísmo consistem em passeios, visitas guiadas às grutas, zonas balneares, mergulho, pesca, golfe, e prática de vela, de windsurf, de esqui aquático e de escalada.
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Como referenciar
Porto Editora – Angra do Heroísmo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-23 23:03:01]. Disponível em
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