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autobiografia
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A autobiografia implica uma perceção consciente da pessoa singular que há em cada ser humano. Tanto representa a expressão do "Eu" como autoridade individual, capaz de se defender ou exaltar, como assenta numa autoconsciência individual apta a explorar a face privada da sua vida. Por vezes, usando o individualismo como ideologia, limita-se a traduzir a face pública do "Eu" sujeito e orienta-se para o enaltecimento e apologia de uma causa ou de uma carreira.
A escrita autobiográfica requer alguma impessoalidade e distanciação do autor em relação a si mesmo, o que exige conhecer-se e perceber o que diferencia a sua identidade singular da identidade dos outros. Ao mesmo tempo, envolve tensões entre a vida particular e a vida ou atuação pública. Essa tensão pode resultar, também, de em vez de o "Eu" se manifestar como expressão de uma unidade singular necessitar de uma inflexão, explorando a experiência de uma identidade compartilhada.
A autobiografia é, forçosamente, ficcional ao pressupor a autoconsciência e ao envolver todas as tensões entre a face privada e a público, a identidade singular diferenciada dos demais, a individualidade e a possível partilha.
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Como referenciar
Porto Editora – autobiografia na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-14 08:30:42]. Disponível em

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