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Batalha de Navas de Tolosa
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Esta batalha significou um grande triunfo da Cristandade sobre o Islão. Nela os reis de Aragão, de Castela e de Navarra derrotaram os muçulmanos pondo fim ao domínio dos almóadas.
Com Afonso VII, os castelhanos, entre 1126 e 1157, realizaram incursões para além da serra Morena. Tratou-se de uma das principais fases da Reconquista cristã e prestigiante para este rei que, por essa época, pretendeu proclamar-se imperador da Espanha, tal como sucedera com o seu avô, Afonso VI. Afonso VIII retomou estas campanhas em 1158 que se prolongaram até 1214. Em 1195 os cristãos sofreram uma pesada derrota em Alarcos, na sequência da qual perderam Calatrava, e apelaram à Cruzada. De seguida, o rei de Castela aliou-se aos monarcas dos reinos de Navarra, de Aragão e de Leão. As tropas do Norte, recrutadas pelos bispos de Narbona, Bordéus e Nantes, juntaram-se às tropas ibéricas na cidade de Toledo. Calatrava é reconquistada e os franceses retiram-se quase na sua totalidade a 16 de julho de 1212. Os ibéricos ficam sozinhos mas mesmo assim conseguem derrotar os muçulmanos em Navas de Tolosa. A vitória nesta batalha foi celebrada por toda a península e, todos os reis cristãos que nela participaram proclamaram a excelência da sua atuação.
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Porto Editora – Batalha de Navas de Tolosa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-09 10:57:10]. Disponível em

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