Bocage, Alma Sem Mundo
Peça de Luzia Maria Martins, de 1967, não concluída a tempo de estrear aquando da comemoração do bicentenário do nascimento de Bocage, funda-se na estrutura do "teatro narrativo": um narrador apresenta a biografia de Bocage à medida que esta vai sendo representada diante do espectador.
Ao mesmo tempo, a narração dobra-se do intuito de evocar o contexto português e mundial seu contemporâneo: três palhaços e três vagabundos evocam ou comentam os acontecimentos, publicações, figuras mais relevantes para a reconstituição do eixo sincrónico em que Bocage desenvolveu o seu talento satírico e amargurado. Misturando o testemunho de documentos da época com os depoimentos de grandes escritores e com os próprios poemas de Bocage, a biografia corporiza "a aventura da razão humana no seu conflito com as sobrevivência do aristocracismo feudal".
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BocageConsiderado por muitos autores como o mais completo poeta do nosso século XVIII, Manuel Maria Barbos...
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D. João VIPeça estreada pela cooperativa de trabalhadores de espetáculos A Barraca, em abril de 1979. Tem como
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