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Carlos Finlay
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Médico cubano, nascido em 1833 e falecido em 1915. 
Foi notável cientista a quem se deve a descoberta do controlo da febre-amarela que, durante anos, dizimou cidades inteiras, provocando o pânico e a morte.
Em 1850, o professor John Mitchell, de Virgínia, Estados Unidos da América, tinha afirmado que a febre amarela era "transmissível, mas não contagiosa".
Trinta anos mais tarde, o seu discípulo Carlos Finlay descobriu que um mosquito atuava como agente da doença. Finlay pensou em provocar casos leves de febre-amarela, que não só não mataria o paciente mas o imunizaria para o resto da vida. Fez a experiência com vinte soldados espanhóis e verificou que podia desenvolver casos benignos de febre-amarela.
Apresentou, em 14 de agosto de 1898, um resumo da sua investigação à Real Academia de Ciências Médicas de Havana, num trabalho com o título O mosquito hipoteticamente considerado como agente transmissor da febre amarela. Mais tarde, foi identificado um ser vivo microscópico como agente direto da doença. A doença era transmitida a um indivíduo são que fosse picado por um mosquito que já tivesse picado um doente.
Quando morreu, era diretor, há vários anos, do Departamento de Saúde da República de Cuba.

Carlos J. Finlay, médico cubano
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Porto Editora – Carlos Finlay na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-10 05:06:45]. Disponível em

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