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Checoslováquia
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Antigo estado da Europa Central, a Checoslováquia formou-se em consequência da desagregação do Império Austro-Húngaro em 1918. A Boémia, a Morávia e a Eslováquia uniram-se para formar o novo estado independente a 28 de outubro de 1918. Pode considerar-se herdeira da Grande Morávia, um estado que foi cristianizado no século IX e que no século X caiu sob o poder dos Magiares.
Parte do território foi anexada pela Alemanha em 1938. Após a Segunda Guerra Mundial, o país ficou na órbita da União Soviética; a oposição foi abafada enquanto a indústria se nacionalizava e a agricultura era coletivizada. Nos anos sessenta transformou-se numa república popular comunista. A economia foi-se deteriorando e Alexander Dubcek, líder comunista, passou a secretário-geral em 1968. Instituiu um programa de reformas mais aberto, a que chamou socialismo mais humano. Esta atitude encorajou os outros partidos a restaurarem as liberdades individuais. Em agosto de 1968, as forças do Pacto de Varsóvia invadiram o país, que voltou a viver em conformidade com as normas do bloco soviético. Os anos setenta e oitenta foram prósperos, mas também repressivos. Deixou de fazer parte do Bloco de Leste em 17 de novembro de 1989, transformando-se, em 1990, em República Checa e Eslováquia, passando estas a estados independentes em 1 de janeiro de 1993.
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Como referenciar
Porto Editora – Checoslováquia na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-18 14:41:02]. Disponível em

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