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Clube Desportivo Nacional
O Clube Desportivo Nacional foi fundado a 8 de dezembro de 1910, no Funchal, na Ilha da Madeira, na altura sob a designação de Nacional Sport Grupo. A fundação foi decidida após um jogo entre um grupo de amigos e na mesma reunião ficou também acertado que o equipamento seria preto e branco, o que até hoje se mantém. O primeiro presidente do clube foi António Figueira, que exerceu funções até 1926. Em 1916 a designação da coletividade madeirense passou para Grupo Desportivo Nacional e arrancou a participação nos campeonatos regionais.
Finalmente, em 1922 é adotado o nome Clube Desportivo Nacional, numa altura em que a equipa de futebol já conquistava posições de destaque no futebol regional madeirense. No ano seguinte, para dar consistência ao clube, foi formada uma equipa de infantis, tendo sido o primeiro clube madeirense a fazê-lo. Em dezembro de 1926 teve lugar o primeiro campeonato da Madeira de Futebol, mas um grande naufrágio ocorrido nessa altura levou a que a prova fosse suspensa. A competição só recomeçou em fevereiro de 1927 e logo no primeiro jogo o Nacional bateu o Club Sport Marítimo, que era o campeão nacional, por 5-2. Em junho desse mesmo ano, foi inaugurado no Funchal o Estádio dos Barreiros com um jogo entre o Nacional e o Vitória de Setúbal que ficou empatado a zero golos.
Na temporada 1933/1934, o Nacional fez a sua estreia no Campeonato de Portugal, em representação da Madeira, e chegou aos quartos de final, tendo repetido a presença no ano seguinte. Em 1935/1936 ficou em sexto lugar na então denominada I Liga. Em 1975/76 o Nacional da Madeira ingressou pela primeira nos campeonatos nacionais, ao chegar à III Divisão depois de ganhar o Campeonato da Madeira. Logo em 1976/77 venceu a sua zona e ascendeu à II Divisão, onde se estreou em 77/78. Dez anos depois, o Nacional subiu pela primeira vez no seu historial à I Divisão. Assim, estreou-se no escalão maior do futebol português em 1988/1989, tendo ficado em 10.º lugar. Na temporada seguinte foi 14.º e em 1990/91 não evitou a descida de divisão ao ficar no último lugar da tabela. Em 1994/1995 voltou a descer de escalão ao ficar na 18.ª posição, pelo que em 1995/1996 teve de disputar a II Divisão B. No entanto, venceu este campeonato e regressou à II Divisão. Só que a temporada 96/97 voltou a correr mal e desceu de novo à II B. Nesse ano, os sócios do clube resistiram à ideia do presidente da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim, que pretendia fundir as principais equipas madeirenses: o Nacional, o Marítimo e o União da Madeira. A equipa só conseguiu regressar à II Divisão no ano 2000, depois de triunfar na Zona Sul da II Divisão B em 1999/2000. Nesta época a II Divisão passou a designar-se II Liga. Ainda em 2000 o Nacional da Madeira inaugurou o Estádio Engenheiro Rui Alves (presidente do clube desde 1994), com capacidade para três mil espectadores e situado na Choupana, junto ao Funchal. O Nacional deixou assim de jogar no Estádio dos Barreiros, pertencente ao Governo Regional da Madeira. Em 2001/2002 o Nacional ficou em terceiro lugar na II Liga e conseguiu regressar ao principal escalão do futebol português. No ano do regresso ficou no 11.º posto, mas em 2003/2004 conseguiu um feito notável ao qualificar-se pela primeira vez para uma competição europeia, no caso a Taça UEFA. O treinador era o brasileiro Casemiro Mior e na equipa destacavam-se jogadores como o goleador Adriano e o defesa Rossato. Em 2005/2006 o Nacional, treinado por Manuel Machado, voltou a conquistar o direito a participar na Taça UEFA ao ficar no quinto lugar do campeonato.
Na temporada 1933/1934, o Nacional fez a sua estreia no Campeonato de Portugal, em representação da Madeira, e chegou aos quartos de final, tendo repetido a presença no ano seguinte. Em 1935/1936 ficou em sexto lugar na então denominada I Liga. Em 1975/76 o Nacional da Madeira ingressou pela primeira nos campeonatos nacionais, ao chegar à III Divisão depois de ganhar o Campeonato da Madeira. Logo em 1976/77 venceu a sua zona e ascendeu à II Divisão, onde se estreou em 77/78. Dez anos depois, o Nacional subiu pela primeira vez no seu historial à I Divisão. Assim, estreou-se no escalão maior do futebol português em 1988/1989, tendo ficado em 10.º lugar. Na temporada seguinte foi 14.º e em 1990/91 não evitou a descida de divisão ao ficar no último lugar da tabela. Em 1994/1995 voltou a descer de escalão ao ficar na 18.ª posição, pelo que em 1995/1996 teve de disputar a II Divisão B. No entanto, venceu este campeonato e regressou à II Divisão. Só que a temporada 96/97 voltou a correr mal e desceu de novo à II B. Nesse ano, os sócios do clube resistiram à ideia do presidente da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim, que pretendia fundir as principais equipas madeirenses: o Nacional, o Marítimo e o União da Madeira. A equipa só conseguiu regressar à II Divisão no ano 2000, depois de triunfar na Zona Sul da II Divisão B em 1999/2000. Nesta época a II Divisão passou a designar-se II Liga. Ainda em 2000 o Nacional da Madeira inaugurou o Estádio Engenheiro Rui Alves (presidente do clube desde 1994), com capacidade para três mil espectadores e situado na Choupana, junto ao Funchal. O Nacional deixou assim de jogar no Estádio dos Barreiros, pertencente ao Governo Regional da Madeira. Em 2001/2002 o Nacional ficou em terceiro lugar na II Liga e conseguiu regressar ao principal escalão do futebol português. No ano do regresso ficou no 11.º posto, mas em 2003/2004 conseguiu um feito notável ao qualificar-se pela primeira vez para uma competição europeia, no caso a Taça UEFA. O treinador era o brasileiro Casemiro Mior e na equipa destacavam-se jogadores como o goleador Adriano e o defesa Rossato. Em 2005/2006 o Nacional, treinado por Manuel Machado, voltou a conquistar o direito a participar na Taça UEFA ao ficar no quinto lugar do campeonato.
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Como referenciar
Porto Editora – Clube Desportivo Nacional na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-05 10:20:54]. Disponível em
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