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Código de Hamurábi
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O Código de Hamurábi, sexto rei da primeira dinastia babilónica que reinou de 1729 a 1686 a. C., foi descoberto em 1902 em Susa. Com os seus 282 artigos, representa uma nova conceção sobre as classes sociais, sobre a indústria, a economia, sobre as leis em geral e inclusive sobre a família.

O documento apresenta o direito consuetudinário em vigor nos territórios conquistados e em processo de evolução, bem como a compilação de códigos dos sumérios.
As normas do código dividem a sociedade em três classes sociais, desiguais, onde se incluem homens livres, os awilu, os subalternos ou inferiores, denominados muchkenu, e por fim os escravos. O direito penal assenta no talião, quando se trate de um indivíduo livre, e numa base monetária, no caso de um elemento pertencente ao estrato social inferior.
A importância do dinheiro na sociedade suméria fica atestada na forte componente dada às questões do juro, tratadas de forma detalhada e quase exaustiva.

A justiça aplica-se genericamente a todos os setores, passando para as mãos de juízes de Estado, que agem segundo inspiração divina proveniente do deus, Marduc ou Chamach, conforme a situação.

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Como referenciar
Porto Editora – Código de Hamurábi na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-11 13:37:32]. Disponível em

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