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cognição
Entende-se por cognição o ato ou o processo de conhecer, isto é, os mecanismos através dos quais um organismo recebe, aplica e conserva a informação. Este termo inclui igualmente várias funções psicológicas necessárias para a existência de trocas com o meio e com a informação: a atenção, a perceção, a memória, o raciocínio, o juízo, a imaginação, o pensamento e o discurso.
Nos anos 50, a psicologia cognitiva destacou-se como o campo que estuda a cognição a partir da organização da informação cognitiva. Estabeleceu-se, assim, um paralelismo entre as funções do cérebro humano e os conceitos presentes nos computadores, tais como: codificação, armazenamento, reparação e memorização de informação. Um outro paralelismo é estabelecido entre cognição e inteligência artificial: as tarefas cognitivas, nomeadamente a compreensão da língua natural (o que implica conhecimento e memória), o planeamento, a resolução de problemas, a explicação e a aprendizagem são transportadas para o domínio da inteligência artificial através da elucidação e explicação dos conceitos de representação, organização e processamento de conhecimentos conceptuais.
Os psicólogos sociais pesquisaram intensamente, desde a década de 60, sobre o tópico da consistência cognitiva, ou seja, a tendência que as crenças e os atos de uma pessoa têm para esta ser logicamente consistente entre as outras. Quando emerge a dissonância cognitiva, ou há uma lacuna nesta consistência, a pessoa procura, inconscientemente, retomar a consistência através da mudança de comportamentos, crenças ou perceções. Deste modo, o estilo cognitivo é a forma como um indivíduo classifica as perceções e os pensamentos, impondo, assim, a ordem desejada no seu discurso e nas suas relações com a sociedade.
Os aspetos comunicativos da linguagem são muito importantes para a transmissão da informação e, assim, as relações entre cognição e linguagem são estreitas e extensas.
Existem algumas perturbações da cognição em algumas doenças mentais, nomeadamente na esquizofrenia e na senilidade.
Nos anos 50, a psicologia cognitiva destacou-se como o campo que estuda a cognição a partir da organização da informação cognitiva. Estabeleceu-se, assim, um paralelismo entre as funções do cérebro humano e os conceitos presentes nos computadores, tais como: codificação, armazenamento, reparação e memorização de informação. Um outro paralelismo é estabelecido entre cognição e inteligência artificial: as tarefas cognitivas, nomeadamente a compreensão da língua natural (o que implica conhecimento e memória), o planeamento, a resolução de problemas, a explicação e a aprendizagem são transportadas para o domínio da inteligência artificial através da elucidação e explicação dos conceitos de representação, organização e processamento de conhecimentos conceptuais.
Os psicólogos sociais pesquisaram intensamente, desde a década de 60, sobre o tópico da consistência cognitiva, ou seja, a tendência que as crenças e os atos de uma pessoa têm para esta ser logicamente consistente entre as outras. Quando emerge a dissonância cognitiva, ou há uma lacuna nesta consistência, a pessoa procura, inconscientemente, retomar a consistência através da mudança de comportamentos, crenças ou perceções. Deste modo, o estilo cognitivo é a forma como um indivíduo classifica as perceções e os pensamentos, impondo, assim, a ordem desejada no seu discurso e nas suas relações com a sociedade.
Os aspetos comunicativos da linguagem são muito importantes para a transmissão da informação e, assim, as relações entre cognição e linguagem são estreitas e extensas.
Existem algumas perturbações da cognição em algumas doenças mentais, nomeadamente na esquizofrenia e na senilidade.
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Como referenciar
Porto Editora – cognição na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-02 10:26:32]. Disponível em
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