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Conquista de Granada
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Todos os reinos peninsulares tinham sido conquistados pelos cristãos, à exceção do reino muçulmano de Granada (1230-1492), que abarcava um território de a Serra Nevada até Gibraltar e desde Granada ao rio Almançor.
A dinastia dos Nazerís, fundada por Alahmar, manteve-se no poder durante cerca de dois séculos e meio. Todos os reinados, até à derrocada deste reino, caracterizaram-se por confrontos com o reino de Leão e Castela que fez inúmeras tentativas para conquistar o último reduto dos árabes na Península Ibérica.
Afonso XI de Castela e Leão atacou energicamente o reino granadino em 1331 e fez algumas conquistas. Este mesmo monarca fez as pazes durante quatro anos com Yussuf I (1333-1354), mas findo o prazo e dadas as pressões cada vez mais fortes dos cristãos, os Granadinos, com a ajuda do exército dos Merínidas, ameaçaram de novo a Península mas foram dissuadidos pelos castelhanos na batalha do Salado (1340).
Vista aérea da cidade de Granada, em Espanha
Pátio dos Leões, em Alhambra, Granada, na Espanha
Vista da fortaleza do palácio de Alhambra, em Granada, Espanha
Mais tarde, e para evitar uma guerra civil com o inimigo às portas do reino, os Granadinos dividem o seu território. Os Reis Católicos conquistaram primeiro a parte oriental e entraram, por fim, em Granada (2 de janeiro de 1492), pondo assim fim ao domínio muçulmano em Espanha.
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Como referenciar
Porto Editora – Conquista de Granada na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-06 15:23:49]. Disponível em