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D. António da Costa
Escritor e político português, António da Costa de Sousa de Macedo nasceu a 21 de novembro de 1824, em Lisboa.
Filho do 1.º conde de Mesquitela, realizou os seus estudos secundários no Colégio do Dr. Cicouro e, em 1842, matriculou-se na Faculdade de Direito, em Coimbra, concluindo o curso, em 1848.
Em 1851, foi designado secretário-geral do distrito de Leiria, o que lhe permitiu iniciar a sua obra de instrução popular, fundando, para isso, o Centro Promotor de Instrução Popular e o jornal O Leiriense (1854). Entre 1857 e 1858, foi deputado na corte, num grupo chamado independente, em 1859, foi designado 1.º oficial da Direção Geral de Instrução Pública e, em 1870, tornou-se no primeiro ministro dos Negócios da Instrução Pública. Durante os 69 dias de vida desse ministério, D. António da Costa fez importantes reformas, sobretudo a nível da instrução pública e da educação escolar. Em dezembro de 1881, foi incumbido por el-rei D. Luís de estudar e reunir elementos para a reforma da imprensa da Universidade e, em 1886, D. António da Costa aposentou-se por motivos de doença. De referir que, entre 1860 e 1861, foi comissário régio do Teatro Nacional D. Maria II.
Deixando uma vasta obra publicada, destaca-se alguns títulos, tais como Estatística do Districto Administrativo de Leiria (1855), Molière, drama histórico original portuguez em 5 atos (1857), O Casamento Civil (1865), A Instrução Nacional (1870), História da Instrução Popular desde a Fundação da Monarquia até aos Nossos Dias (1871) e No Minho (1874). Colaborou ainda com revistas e jornais políticos e literários.
D. António da Costa faleceu a 17 de janeiro de 1892, em Lisboa.
Filho do 1.º conde de Mesquitela, realizou os seus estudos secundários no Colégio do Dr. Cicouro e, em 1842, matriculou-se na Faculdade de Direito, em Coimbra, concluindo o curso, em 1848.
Em 1851, foi designado secretário-geral do distrito de Leiria, o que lhe permitiu iniciar a sua obra de instrução popular, fundando, para isso, o Centro Promotor de Instrução Popular e o jornal O Leiriense (1854). Entre 1857 e 1858, foi deputado na corte, num grupo chamado independente, em 1859, foi designado 1.º oficial da Direção Geral de Instrução Pública e, em 1870, tornou-se no primeiro ministro dos Negócios da Instrução Pública. Durante os 69 dias de vida desse ministério, D. António da Costa fez importantes reformas, sobretudo a nível da instrução pública e da educação escolar. Em dezembro de 1881, foi incumbido por el-rei D. Luís de estudar e reunir elementos para a reforma da imprensa da Universidade e, em 1886, D. António da Costa aposentou-se por motivos de doença. De referir que, entre 1860 e 1861, foi comissário régio do Teatro Nacional D. Maria II.
Deixando uma vasta obra publicada, destaca-se alguns títulos, tais como Estatística do Districto Administrativo de Leiria (1855), Molière, drama histórico original portuguez em 5 atos (1857), O Casamento Civil (1865), A Instrução Nacional (1870), História da Instrução Popular desde a Fundação da Monarquia até aos Nossos Dias (1871) e No Minho (1874). Colaborou ainda com revistas e jornais políticos e literários.
D. António da Costa faleceu a 17 de janeiro de 1892, em Lisboa.
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Como referenciar
Porto Editora – D. António da Costa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-15 22:56:35]. Disponível em
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