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Dona Filipa de Vilhena
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Comédia histórica em três atos, representada pela primeira vez em maio de 1840, no Teatro do Salitre, pelos alunos do Conservatório Real. A ação desenrola-se em Lisboa, em 1640, e centra-se na figura de D. Filipa de Vilhena, condessa de Atouguia, "verdadeira heroína portuguesa dos tempos antigos", que, sacrificando o seu amor de mãe aos sentimentos patrióticos, arma cavaleiros os seus filhos, D. Jerónimo de Ataíde e D. Francisco Coutinho, protagonistas da conspiração de nobres que porá termo à dominação castelhana e levará à Restauração. No prefácio, Garrett constata a inexistência de um repertório dramático nacional, defende a conciliação do género clássico com o género romântico ("É clássica esta peça? Não sabemos; tem coisas disso. É romântica? A espaços nos parece ter veemência de ação e de dicção que o não cede aos mais atrevidos da escola.") e, referindo-se aos excessos melodramáticos de que padece a cena portuguesa, abjura a "exaltada e furiosa bruxa romântica", fonte "de maldições, de infernos, de diabos, de gritarias abomináveis", dessas "orgias em que não se sabe qual é mais grosseiramente violada, se a inteligência ou a moralidade."
Almeida Garrett
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Como referenciar
Porto Editora – Dona Filipa de Vilhena na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-13 06:55:21]. Disponível em

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