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eco
O eco consiste numa repetição de uma onda sonora ou o sinal de um aparelho de radar causado pela reflexão numa superfície ou corpo, por este motivo a sua versão mais fraca é detetada pouco depois da original. O atraso entre as duas é uma indicação da distância da superfície refletora. A distância do objeto refletor pode ser facilmente avaliada, atendendo a que a velocidade do som é de 340 m/s no ar ao nível do mar.
Para que se oiça um eco, é necessário que a fonte sonora e o obstáculo estejam a uma distância superior a 50 m.
Nos edifícios fechados, o eco toma o nome de reverberação. Este fenómeno consiste em reflexões múltiplas, ou ecos, de sons dentro de um edifício ou recipiente, que se fundem e persistem durante algum tempo antes de desaparecerem. Em cada reflexão, alguma da energia sonora é absorvida, fazendo com que a amplitude da onda sonora e a intensidade do som reduza um pouco. A existência de muita reverberação faz com que os sons se tornem confusos e indistintos, como por exemplo em igrejas e catedrais em que as superfícies sólidas e lisas absorvem deficientemente a energia sonora. Por outro lado, a baixa reverberação existente em locais em que as paredes e superfícies absorvem muita energia sonora pode fazer com que a sala pareça "surda".
O eco é também um fenómeno muito utilizado nos radares e sonares, para calcular a distância a que um objeto se encontra. Medindo com precisão o tempo que o sinal demora a voltar ao emissor/recetor e conhecendo a velocidade de propagação do sinal no meio, consegue-se calcular com exatidão as distâncias.
Esta técnica é usada para a determinação da profundidade da água abaixo de um navio. O navio emite uma onda sonora e mede o tempo que o eco demora a regressar após a reflexão no fundo do mar.
O sonar (pesquisa de sons para navegação) é uma técnica para a localização submarina de objetos.
Os ecos produzem-se também com as ondas de rádio. A reflexão das ondas provoca um eco na radiotransmissão e perturbação nas imagens de televisão.
Para que se oiça um eco, é necessário que a fonte sonora e o obstáculo estejam a uma distância superior a 50 m.
Nos edifícios fechados, o eco toma o nome de reverberação. Este fenómeno consiste em reflexões múltiplas, ou ecos, de sons dentro de um edifício ou recipiente, que se fundem e persistem durante algum tempo antes de desaparecerem. Em cada reflexão, alguma da energia sonora é absorvida, fazendo com que a amplitude da onda sonora e a intensidade do som reduza um pouco. A existência de muita reverberação faz com que os sons se tornem confusos e indistintos, como por exemplo em igrejas e catedrais em que as superfícies sólidas e lisas absorvem deficientemente a energia sonora. Por outro lado, a baixa reverberação existente em locais em que as paredes e superfícies absorvem muita energia sonora pode fazer com que a sala pareça "surda".
O eco é também um fenómeno muito utilizado nos radares e sonares, para calcular a distância a que um objeto se encontra. Medindo com precisão o tempo que o sinal demora a voltar ao emissor/recetor e conhecendo a velocidade de propagação do sinal no meio, consegue-se calcular com exatidão as distâncias.
Esta técnica é usada para a determinação da profundidade da água abaixo de um navio. O navio emite uma onda sonora e mede o tempo que o eco demora a regressar após a reflexão no fundo do mar.
O sonar (pesquisa de sons para navegação) é uma técnica para a localização submarina de objetos.
Os ecos produzem-se também com as ondas de rádio. A reflexão das ondas provoca um eco na radiotransmissão e perturbação nas imagens de televisão.
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Como referenciar
Porto Editora – eco na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-15 05:11:34]. Disponível em
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