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Trova de tema amoroso que não é precedida nem de glosa nem de mote, constituída por uma única estrofe de redondilha maior, com oito a dezasseis versos, generalizada na Península Ibérica a partir do século XV e presente no Cancioneiro Geral. Confronte, a título de exemplo, a esparsa seguinte, de Diogo Brandão, dirigida a uma dama que se chamava "Costa":
Quem bem sabe navegar pola vida segurar, a esperança tem posta dentro no pego do mar, mas aqui por se salvar deve certo vir à Costa. Porque, posto que naquela de vivo se veja morto, ganha-se tanto por vê-la qu'é milhor perder-se nela que salvar-se noutro porto.
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Como referenciar
Porto Editora – esparsa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-14 12:24:00]. Disponível em

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