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espeleologia
A palavra espeleologia provém dos vocábulos spelaion (caverna) e logos (tratado ou estudo), como tal, significa estudo das cavernas, da sua génese e evolução, do meio físico e biológico que representa, e das técnicas adequadas ao seu conhecimento.
Desde os tempos mais remotos que o homem se sente atraído pelas cavernas, quer como abrigo definitivo ou temporário quer como local mágico e religioso ou, ainda, quer como um simples local que lhe desperta a curiosidade. E em quase todos os locais existem cavidades no solo, mas é sobretudo nas regiões onde existem extensões de rocha calcária que se encontra aquilo a que designamos por cavernas ou grutas, covas, furnas ou algares, como é o caso de Portugal e de França. Foi precisamente neste país, no último quartel do século XIX, que nasceu a espeleologia ou, mais propriamente, os primeiros estudos de carácter científico das cavernas, através de Eduard Alfred Martel, considerado por isso o pai da espeleologia moderna. Este francês teve o mérito de descobrir, explorar, estudar e divulgar centenas de grutas por toda a Europa.
Para explorar e estudar uma caverna a espeleologia teve necessidade de recorrer aos conhecimentos de outras disciplinas. É por esta razão que a espeleologia pode ser encarada sob os aspetos desportivo e científico, uma vez que as técnicas relacionadas com o alpinismo, principalmente as técnicas de descida e rappel, e uma boa resistência física são fundamentais para, por exemplo, descer poços, escalar chaminés e paredes ou progredir em passagens estreitas.
Hoje em dia, em muitos países, a espeleologia tornou-se uma atividade lúdica, um desporto de fim de semana que leva milhares de jovens a explorar as cavidades das regiões calcárias. Algo que está a assustar os espeleólogos, que evocam a deterioração do meio subterrâneo. Os americanos, por exemplo, perceberam, há trinta anos, o problema da conservação do património subterrâneo e decidiram deixar de publicar a localização das cavidades e fechar, de maneira temporária ou definitiva, algumas cavidades em perigo. Em Portugal, onde a espeleologia está fortemente desenvolvida, há algumas cavernas onde só se pode entrar com autorização e na companhia de espeleólogos profissionais.
Desde os tempos mais remotos que o homem se sente atraído pelas cavernas, quer como abrigo definitivo ou temporário quer como local mágico e religioso ou, ainda, quer como um simples local que lhe desperta a curiosidade. E em quase todos os locais existem cavidades no solo, mas é sobretudo nas regiões onde existem extensões de rocha calcária que se encontra aquilo a que designamos por cavernas ou grutas, covas, furnas ou algares, como é o caso de Portugal e de França. Foi precisamente neste país, no último quartel do século XIX, que nasceu a espeleologia ou, mais propriamente, os primeiros estudos de carácter científico das cavernas, através de Eduard Alfred Martel, considerado por isso o pai da espeleologia moderna. Este francês teve o mérito de descobrir, explorar, estudar e divulgar centenas de grutas por toda a Europa.
Para explorar e estudar uma caverna a espeleologia teve necessidade de recorrer aos conhecimentos de outras disciplinas. É por esta razão que a espeleologia pode ser encarada sob os aspetos desportivo e científico, uma vez que as técnicas relacionadas com o alpinismo, principalmente as técnicas de descida e rappel, e uma boa resistência física são fundamentais para, por exemplo, descer poços, escalar chaminés e paredes ou progredir em passagens estreitas.
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Como referenciar
Porto Editora – espeleologia na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-09 10:19:12]. Disponível em
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