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Fluviário de Mora
O Fluviário de Mora, inaugurado em março de 2007 no concelho com o mesmo nome, no distrito de Évora, é um espaço de 2300 m2 dedicado a mostrar a vida dos rios. Situado no Parque Ecológico do Gameiro, na margem direita da Ribeira da Raia, foi promovido pela Câmara Municipal de Mora, em parceria com o Oceanário de Lisboa e com a Universidade de Évora. Quando abriu, era o único do género na Europa e o terceiro no mundo com as suas características.
O projeto foi candidato ao Prémio Europeu de Arquitetura 2007, o prémio Mies Van der Rohe.
No seu interior, apresenta a recriação de ecossistemas fluviais, exemplares de fauna e flora fluvial e exposições temáticas, como o percurso de um rio ou de habitats exóticos.
O Fluviário de Mora tem quatro componentes: ambiental, científica, lúdica e turística. A nível ambiental o objetivo principal é repor nos rios portugueses algumas espécies já extintas ou em vias de extinção.
Reúne os elementos que integram um rio português, desde a nascente até à foz, através de um conjunto de aquários e espaços. Assim, aos seus visitantes é permitido observar diferentes espécies de peixes, mais de 70 no total, nos seus habitats naturais, tanto aquáticos como terrestres, através de vidro acrílico. Estão incluídas as espécies nacionais, algumas em vias de extinção, e algumas exóticas, provenientes, nomeadamente, da bacia amazónica e de lagos africanos. É possível observar, entre outros, achigãs, barbos, bogas, bordalos, carpas, chanchitos, douradas, enguias, gambúzias, lúcios, pardelhas, percas-sol, pimpões, tainhas, trutas, verdemãs, tal como aruanâs prateados, bichir-cinzentos (enguia-dinossauro), ciclídeos-amarelos e ciclídeos-de-thomas, pacu-negros, peixes-azul cauda-de-lira, peixes-faca, peixes-gato piranhas vermelhas e rãs seta venenosas.
Os únicos mamíferos que integram a fauna do fluviário são as lontras asiáticas.
Ao todo, quando abriu, o espaço tinha cerca de 500 exemplares de animais, incluindo cágados, rãs e uma anaconda.
O fluviário está também dotado de uma biblioteca, uma galeria multimédia, um laboratório e uma sala de exposições temporárias, assim como de um restaurante.
O projeto foi candidato ao Prémio Europeu de Arquitetura 2007, o prémio Mies Van der Rohe.
No seu interior, apresenta a recriação de ecossistemas fluviais, exemplares de fauna e flora fluvial e exposições temáticas, como o percurso de um rio ou de habitats exóticos.
Reúne os elementos que integram um rio português, desde a nascente até à foz, através de um conjunto de aquários e espaços. Assim, aos seus visitantes é permitido observar diferentes espécies de peixes, mais de 70 no total, nos seus habitats naturais, tanto aquáticos como terrestres, através de vidro acrílico. Estão incluídas as espécies nacionais, algumas em vias de extinção, e algumas exóticas, provenientes, nomeadamente, da bacia amazónica e de lagos africanos. É possível observar, entre outros, achigãs, barbos, bogas, bordalos, carpas, chanchitos, douradas, enguias, gambúzias, lúcios, pardelhas, percas-sol, pimpões, tainhas, trutas, verdemãs, tal como aruanâs prateados, bichir-cinzentos (enguia-dinossauro), ciclídeos-amarelos e ciclídeos-de-thomas, pacu-negros, peixes-azul cauda-de-lira, peixes-faca, peixes-gato piranhas vermelhas e rãs seta venenosas.
Os únicos mamíferos que integram a fauna do fluviário são as lontras asiáticas.
Ao todo, quando abriu, o espaço tinha cerca de 500 exemplares de animais, incluindo cágados, rãs e uma anaconda.
O fluviário está também dotado de uma biblioteca, uma galeria multimédia, um laboratório e uma sala de exposições temporárias, assim como de um restaurante.
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Como referenciar
Porto Editora – Fluviário de Mora na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-12 07:48:42]. Disponível em
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