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Fluxus
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O movimento Fluxus, centrado num grupo de artistas europeus, americanos e asiáticos, esteve ativo entre os inícios da década de 60 e os meados da década seguinte. O termo, usado pela primeira vez por George Maciunas, um dos fundadores desta corrente estética, procurava exprimir uma ideia de ciclo e de perpetuação da atividade artística. As suas manifestações preferidas eram os hapennings (fusão de arte, dança e teatro executada para audiências públicas ou privadas), as performances interativas, onde o público era convidado a participar, o vídeo e a poesia, os objects trouvés.
O movimento Fluxus pretende negar as barreiras entre os distintos campos e expressões artísticos, procurando potenciar e despoletar a criatividade latente no ser humano. Tornou-se assim evidente o parentesco com as práticas Dada, na sua intenção de negar o objeto artístico, colocando-se contra a utilização da arte como mercadoria.
Os objetivos eminentemente sociais procuram levar a arte a um público vasto, através de atividades que eliminavam a tradicional prática artesanal do artista. Neste aspeto torna-se precursor da Performance Art e da Arte Conceptual que se desenvolveriam nas décadas de 60 e 70.
Dentre os artistas que integraram este movimento destacam-se Nam June Paik, artista coreano-americano que desenvolveu bastantes trabalhos em vídeo e performances musicais, Emmet Williams, Dick Higgins, Al Hansen, Charlotte Moorman, Yoko Ono e, de certa forma, o alemão Joseph Beuys. Reunia, para além de artistas plásticos, alguns músicos, como John Cage.
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Como referenciar
Porto Editora – Fluxus na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-26 15:37:21]. Disponível em

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