força de Coriolis
A força de Coriolis, como o próprio nome indica, foi descoberta em 1835 pelo físico e matemático francês Gaspard Gustave de Coriolis, que nasceu em Paris, em 1792, e que faleceu também em Paris, a 19 de setembro de 1843.
Esta força é uma força fictícia por vezes usada para simplificar cálculos que envolvam sistemas rotativos, tais como o movimento do ar, da água e de projéteis acima da superfície da Terra em rotação.
A força de Coriolis caracteriza-se por ser uma força de inércia que atua juntamente com a força de arrastamento e a força centrífuga, sobre um corpo cujo sistema de referência se encontre em rotação. É perpendicular ao plano definido pelo eixo de rotação e pelo vetor velocidade.
São várias as consequências práticas da força de Coriolis. A água que corre nos rios é atuada por uma força de Coriolis para um dos seus lados. Assim, a erosão é geralmente maior numa das suas margens: no hemisfério norte, na margem direita, e no hemisfério sul, na margem esquerda. As correntes marítimas ficam correspondentemente desviadas.
Outra consequência prática é a que acontece com os ventos dos anticiclones que não se encontram orientados em linha reta para o centro, partindo dele, mas circundam-
-no de tal maneira que no hemisfério norte é para a direita e no hemisfério sul tem um sentido de rotação oposto.
Esta força é uma força fictícia por vezes usada para simplificar cálculos que envolvam sistemas rotativos, tais como o movimento do ar, da água e de projéteis acima da superfície da Terra em rotação.
A força de Coriolis caracteriza-se por ser uma força de inércia que atua juntamente com a força de arrastamento e a força centrífuga, sobre um corpo cujo sistema de referência se encontre em rotação. É perpendicular ao plano definido pelo eixo de rotação e pelo vetor velocidade.
São várias as consequências práticas da força de Coriolis. A água que corre nos rios é atuada por uma força de Coriolis para um dos seus lados. Assim, a erosão é geralmente maior numa das suas margens: no hemisfério norte, na margem direita, e no hemisfério sul, na margem esquerda. As correntes marítimas ficam correspondentemente desviadas.
Outra consequência prática é a que acontece com os ventos dos anticiclones que não se encontram orientados em linha reta para o centro, partindo dele, mas circundam-
-no de tal maneira que no hemisfério norte é para a direita e no hemisfério sul tem um sentido de rotação oposto.
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Como referenciar
Porto Editora – força de Coriolis na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-19 06:16:33]. Disponível em
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