2 min
Francisco José Viegas
Escritor e jornalista português, Francisco José Viegas nasceu a 14 de março de 1962, no Pocinho, em Vila Nova de Foz Coa. Na juventude viveu em Chaves, para onde se mudou com seis anos, e com apenas 15 anos publicou, em fotocópias, o seu primeiro livro, chamado Era Verão e Depois.
Aos 17 anos, foi para Lisboa para seguir Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa.
Em 1982, publicou a sua primeira obra, um livro de poesia intitulado Fascínio da Monotonia.
A partir de 1983, e até 1987, foi professor de Linguística na Universidade de Évora. Abandonou a docência para se dedicar ao jornalismo e à edição em O Jornal. Logo nesse ano, publicou o primeiro romance, Regresso por um Rio, uma história passada no Rio Douro, onde entravam fantasmas e aparições. Dois anos depois, estreou-se no género policial com Crime em Ponta Delgada.
1987 foi ainda o ano em que ajudou a fundar a revista Ler, dedicada à Literatura, que pertencente ao Círculo de Leitores. Foi diretor desde o número zero e manteve-se no cargo durante 13 anos.
Em 1988, estreou-se a escrever peças para teatro com O Segundo Marinheiro. Três anos depois, publicou mais um policial, Morte no Estádio, que serviu para lançar uma coleção policial da editora Asa.
Em 1998, escreveu o policial Crime na Exposição, que inicialmente foi publicado semana a semana no jornal Diário de Notícias.
Foi cronista da rádio TSF, editor da revista Oceanos e autor de programas de televisão como "Escrita em Dia" (SIC), "Falatório" (RTP2), "Ler para Crer" (RTP2), "Primeira Página" (RTP1) e "Prazeres" (RTP1).
No ano 2000, abandonou a direção da Ler para passar a dirigir a revista Grande Reportagem. Ao mesmo tempo, tornou-se colunista do Jornal de Notícias e da revista feminina Elle. Em finais de 2002, lançou o romance Lourenço Marques, uma história passada em Moçambique recheada de mistérios.
No início de 2006, sucedeu a Clara Ferreira Alves na direção da Casa Fernando Pessoa, um espaço cultural da Câmara Municipal de Lisboa criado em homenagem ao poeta.
Algumas das obras de Francisco José Viegas, entre as quais Um Céu Demasiado Azul (1995, ed. portuguesa) e As Duas Águas do Mar (1992, ed. portuguesa), já foram publicadas em França assim como na Alemanha, onde a televisão passou em horário nobre um documentário sobre o escritor. Em meados de 2006, o seu policial Longe de Manaus recebeu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 2005.
Aos 17 anos, foi para Lisboa para seguir Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa.
Em 1982, publicou a sua primeira obra, um livro de poesia intitulado Fascínio da Monotonia.
A partir de 1983, e até 1987, foi professor de Linguística na Universidade de Évora. Abandonou a docência para se dedicar ao jornalismo e à edição em O Jornal. Logo nesse ano, publicou o primeiro romance, Regresso por um Rio, uma história passada no Rio Douro, onde entravam fantasmas e aparições. Dois anos depois, estreou-se no género policial com Crime em Ponta Delgada.
1987 foi ainda o ano em que ajudou a fundar a revista Ler, dedicada à Literatura, que pertencente ao Círculo de Leitores. Foi diretor desde o número zero e manteve-se no cargo durante 13 anos.
Em 1988, estreou-se a escrever peças para teatro com O Segundo Marinheiro. Três anos depois, publicou mais um policial, Morte no Estádio, que serviu para lançar uma coleção policial da editora Asa.
Em 1998, escreveu o policial Crime na Exposição, que inicialmente foi publicado semana a semana no jornal Diário de Notícias.
Foi cronista da rádio TSF, editor da revista Oceanos e autor de programas de televisão como "Escrita em Dia" (SIC), "Falatório" (RTP2), "Ler para Crer" (RTP2), "Primeira Página" (RTP1) e "Prazeres" (RTP1).
No ano 2000, abandonou a direção da Ler para passar a dirigir a revista Grande Reportagem. Ao mesmo tempo, tornou-se colunista do Jornal de Notícias e da revista feminina Elle. Em finais de 2002, lançou o romance Lourenço Marques, uma história passada em Moçambique recheada de mistérios.
No início de 2006, sucedeu a Clara Ferreira Alves na direção da Casa Fernando Pessoa, um espaço cultural da Câmara Municipal de Lisboa criado em homenagem ao poeta.
Algumas das obras de Francisco José Viegas, entre as quais Um Céu Demasiado Azul (1995, ed. portuguesa) e As Duas Águas do Mar (1992, ed. portuguesa), já foram publicadas em França assim como na Alemanha, onde a televisão passou em horário nobre um documentário sobre o escritor. Em meados de 2006, o seu policial Longe de Manaus recebeu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 2005.
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Como referenciar
Porto Editora – Francisco José Viegas na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-04 09:04:02]. Disponível em
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