Futebol Clube Paços de Ferreira

O Futebol Clube de Paços de Ferreira foi fundado em 1950, mas na altura tinha o nome de Futebol Clube Vasco da Gama. A atual denominação só foi adotada em 1967.
O clube utiliza equipamento verde e amarelo, por serem estas a cores do concelho de Paços de Ferreira. No entanto, entre 1962 e 1981, o equipamento foi azul e branco, por o clube ser uma filial do Futebol Clube do Porto. No entanto, os sócios, numa votação, optaram por mudar.

Entretanto, em 1973 tinha sido inaugurado em Paços de Ferreira o Estádio da Mata Real, com capacidade para 15 mil pessoas.
Na temporada 1990/1991, o Paços de Ferreira ganhou o campeonato da II Divisão e, pela primeira vez no seu historial, teve o direito de jogar na I Divisão. Na altura, a equipa era treinada por Vítor Oliveira. Em 1991/92 ficou em 12.º e na temporada seguinte em 10.º, mas em 1993/94 o campeonato correu mal e a equipa baixou de novo à II Divisão ao ficar classificada em 16.º.

O Paços de Ferreira só regressou à I Divisão no ano 2000 depois de se ter sagrado campeão da II Divisão em 1999/2000. Após este regresso ao escalão maior do futebol português, o FC Paços de Ferreira alcançou as suas melhores classificações de sempre ao ficar sucessivamente em 9.º, 8.º e 6.º. Ainda em 2002/2003 fez o melhor resultado de sempre na Taça de Portugal, ao chegar às meias-finais da competição, onde foi derrotado pela União de Leiria por 1-0. O treinador durante estas épocas foi José Mota. No entanto, em 2003/2004, o Paços de Ferreira acabou por descer de divisão.
Logo na temporada seguinte voltou a vencer o campeonato da segunda divisão, agora chamada II Liga, e regressou à I Liga, de novo sob a orientação de José Mota.
O Paços de Ferreira tem feito uma aposta constante nas camadas jovens, de onde já saíram jogadores como Rui Barros, que veio a jogar no FC Porto, na Juventus, de Itália, e no Mónaco, de França.
Foi ainda no Paços de Ferreira que Jaime Pacheco deixou a carreira de futebolista e se estreou como treinador na época 1992/93.