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Tradicionalmente integrado no domínio da flexão, o grau é, na realidade, um mecanismo linguístico que se serve de processos morfológicos (como a derivação sufixal - ex: <lindíssimo), e sintáticos (como o uso de advérbios e locuções conjuncionais - ex: <mais bonito do que>) para a expressão da comparação.
Em português, o grau afeta apenas adjetivos e advérbios e divide-se em três níveis de qualidade:

Grau normal ou positivo (ex. <claro>, <longe>)

Grau comparativo
< de superioridade (ex. <mais claro do que>, <mais longe do que>)
< de igualdade (ex. <tão claro como>, <tão longe como>)
< de inferioridade (ex. <menos claro do que>, <menos longe do que>)

Grau superlativo
< Relativo
- de superioridade (ex. <o mais claro>, <o mais longe>)
- de inferioridade (ex. <o menos claro>, <o menos longe>)

< Absoluto
- sintético (ex. <claríssimo>, <longíssimo>)
- analítico (ex. <muito claro>, <muito longe>)

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Como referenciar
Porto Editora – grau na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-21 06:21:49]. Disponível em

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