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Guerra Civil Inglesa
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As divergências entre a Coroa, por um lado, e o Parlamento e os grupos protestantes, por outro, agravam-se no reinado do filho de Jaime, Carlos I (reinado de 1625-1649), que, à imagem do Continente, se esforçou por estabelecer uma monarquia absoluta. Em 1629 mandou dissolver o Parlamento. Desde então, e com o apoio do seu ministro, lorde Strafford, governou de forma tão absoluta como Richelieu.
O facto de os católicos terem tolerância de culto também suscitava o rancor. Quando Laud, com o apoio do rei, tentou submeter os presbiterianos escoceses à igreja estatal, a revolta na Escócia rebentou.
Todo este conjunto de situações levou à eclosão da Guerra Civil Inglesa (1642-1660). Após algumas vitórias iniciais, o rei acabou por ser vencido, acabando por se refugiar na Escócia. Apesar de Carlos I ser também soberano dos Escoceses, estes, em 1647, entregam-no ao Parlamento. O verdadeiro vencedor foi afinal o exército, à frente do qual se encontrava o general Oliver Cromwell, que decidiu no campo de batalha toda a situação, o que lhe permitiu impor-se ao Parlamento. O general livrou-se dos seus inimigos na assembleia e obrigou os restantes a decretarem a condenação e execução do rei (1649), facto sem precedentes na Europa da época. A Inglaterra passou a ser uma república.
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Como referenciar
Porto Editora – Guerra Civil Inglesa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-28 23:19:54]. Disponível em
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