JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias
O Jornal de Letras, Artes e Ideias, comumente conhecido por JL, foi fundado em 1981 pelo grupo o Jornal, responsável também pelo lançamento da revista História, do Jornal da Educação, do Tal e Qual, do Sete e da TV Mais, entre outras publicações. O jornal, de periodicidade quinzenal, foi dirigido desde o seu início pelo jornalista José Carlos Vasconcelos e assume-se como o único quinzenário cultural de língua portuguesa.
Em 1999, a empresa abril/Controljornal associou-se ao Grupo Edipresse/Suíça e passou a ser responsável pela publicação do JL.
Dotado de um grafismo relativamente simples, o JL destaca-se, principalmente, pelos seus conteúdos. As suas páginas são enriquecidas pelo contributo de notáveis como Lídia Jorge, Manuel Alegre, Eugénio de Andrade e Vasco Graça Moura.
O JL é dirigido a um público muito específico e ligado principalmente ao mundo das letras e das artes. Estabilizou, a nível de tiragem, em cerca de dez mil exemplares por edição.
O periódico trata principalmente da área da literatura, mas também dá espaço fixo ao teatro, cinema, televisão, música e artes plásticas. Em cada uma destas secções, há lugar para crítica, opinião ou pequeno noticiário de atualidade. O maior espaço é dado à crítica literária e a apontamentos sobre edições de livros.
O JL tem também uma secção intitulada "Tema", que é a que ocupa mais páginas no corpo do jornal. Nesta secção, é tratado exaustivamente o tema principal escolhido pelos responsáveis do quinzenário. Tanto pode ser uma personalidade como um assunto mais generalista. No primeiro caso, há lugar para uma entrevista, uma biografia, artigos de opinião escritos por terceiros sobre essa personalidade, entre outro tipo de textos. Na segunda hipótese, algumas pessoas são também convidadas a escrever sobre o tema em causa e podem ser feitas entrevistas a personalidades ligadas ou informadas sobre o assunto.
Há ainda uma secção chamada "Ideias", mais dedicada à opinião. Neste espaço pontificam alguns vultos da sociedade portuguesa, como são os casos de Guilherme d'Oliveira Martins e Augusto Santos Silva.
O JL oferece também periodicamente suplementos aos seus leitores. É publicado, como destacável, o JL/Educação, que funciona de forma autónoma ao jornal, com as suas secções próprias.
De quatro em quatro edições, o JL oferece ainda o encarte "Camões", publicação dirigida por Jorge Couto que é editada desde 1998 pelo jornal em colaboração com o Instituto Camões, do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Em 1999, a empresa abril/Controljornal associou-se ao Grupo Edipresse/Suíça e passou a ser responsável pela publicação do JL.
Dotado de um grafismo relativamente simples, o JL destaca-se, principalmente, pelos seus conteúdos. As suas páginas são enriquecidas pelo contributo de notáveis como Lídia Jorge, Manuel Alegre, Eugénio de Andrade e Vasco Graça Moura.
O periódico trata principalmente da área da literatura, mas também dá espaço fixo ao teatro, cinema, televisão, música e artes plásticas. Em cada uma destas secções, há lugar para crítica, opinião ou pequeno noticiário de atualidade. O maior espaço é dado à crítica literária e a apontamentos sobre edições de livros.
O JL tem também uma secção intitulada "Tema", que é a que ocupa mais páginas no corpo do jornal. Nesta secção, é tratado exaustivamente o tema principal escolhido pelos responsáveis do quinzenário. Tanto pode ser uma personalidade como um assunto mais generalista. No primeiro caso, há lugar para uma entrevista, uma biografia, artigos de opinião escritos por terceiros sobre essa personalidade, entre outro tipo de textos. Na segunda hipótese, algumas pessoas são também convidadas a escrever sobre o tema em causa e podem ser feitas entrevistas a personalidades ligadas ou informadas sobre o assunto.
Há ainda uma secção chamada "Ideias", mais dedicada à opinião. Neste espaço pontificam alguns vultos da sociedade portuguesa, como são os casos de Guilherme d'Oliveira Martins e Augusto Santos Silva.
O JL oferece também periodicamente suplementos aos seus leitores. É publicado, como destacável, o JL/Educação, que funciona de forma autónoma ao jornal, com as suas secções próprias.
De quatro em quatro edições, o JL oferece ainda o encarte "Camões", publicação dirigida por Jorge Couto que é editada desde 1998 pelo jornal em colaboração com o Instituto Camões, do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
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Como referenciar
Porto Editora – JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-19 06:50:32]. Disponível em
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