John Toland
Jornalista, historiador e escritor norte-americano John Willard Toland nasceu a 29 de junho de 1912, em La Crosse, no estado do Wisconsin, e morreu a 4 de janeiro de 2004 (vítima de ataque cardíaco).
Na sua juventude serviu na Força Aérea norte-americana, antes de se tornar jornalista freelancer.
Toland ganhou em 1971 o Prémio Pulitzer, um dos mais prestigiados do mundo, atribuído anualmente a obras literárias e jornalísticas desde 1912, pelo seu livro The Rising Sun, sobre a ascensão e queda do Império Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Toland demorou seis anos a escrever esta obra onde tenta explicar o porquê da atuação dos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Para tal passou bastante tempo no Japão, para onde partiu, reconheceu o próprio mais tarde, com grandes preconceitos em relação aos japoneses.
Em 1976, John Toland editou o mais conhecido dos seus livros, uma biografia sobre o líder nazi Adolf Hitler. Intitulada Adolf Hitler: The Definitive Biography, a obra foi um grande sucesso de vendas nos Estados Unidos da América. O livro foi considerado essencial para quem quisesse saber quem era Hitler e o que foi a guerra na Europa.
Em 1982, Toland lançou o mais controverso dos seus livros, Infamy: Pearl Harbor and its Aftermath, sobre o ataque dos japoneses à base naval norte-americana no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. Nesta obra de carácter histórico, Toland alega que o então presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, sabia antecipadamente do ataque nipónico mas preferiu manter o silêncio sobre o assunto.
A nível de obras de História, o autor escreveu ainda sobre a Guerra da Coreia, os últimos dias do conflito na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, o último ano da Primeira Guerra Mundial, os sucessos e as tragédias dos grandes dirigíveis e Dillinger.
Apesar de ter escrito essencialmente livros sobre História, John Toland é também autor de dois romances, Gods of War e Occupation.
Na sua juventude serviu na Força Aérea norte-americana, antes de se tornar jornalista freelancer.
Toland ganhou em 1971 o Prémio Pulitzer, um dos mais prestigiados do mundo, atribuído anualmente a obras literárias e jornalísticas desde 1912, pelo seu livro The Rising Sun, sobre a ascensão e queda do Império Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Toland demorou seis anos a escrever esta obra onde tenta explicar o porquê da atuação dos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Para tal passou bastante tempo no Japão, para onde partiu, reconheceu o próprio mais tarde, com grandes preconceitos em relação aos japoneses.
Em 1976, John Toland editou o mais conhecido dos seus livros, uma biografia sobre o líder nazi Adolf Hitler. Intitulada Adolf Hitler: The Definitive Biography, a obra foi um grande sucesso de vendas nos Estados Unidos da América. O livro foi considerado essencial para quem quisesse saber quem era Hitler e o que foi a guerra na Europa.
Em 1982, Toland lançou o mais controverso dos seus livros, Infamy: Pearl Harbor and its Aftermath, sobre o ataque dos japoneses à base naval norte-americana no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. Nesta obra de carácter histórico, Toland alega que o então presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, sabia antecipadamente do ataque nipónico mas preferiu manter o silêncio sobre o assunto.
A nível de obras de História, o autor escreveu ainda sobre a Guerra da Coreia, os últimos dias do conflito na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, o último ano da Primeira Guerra Mundial, os sucessos e as tragédias dos grandes dirigíveis e Dillinger.
Apesar de ter escrito essencialmente livros sobre História, John Toland é também autor de dois romances, Gods of War e Occupation.
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Como referenciar
Porto Editora – John Toland na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-19 04:55:18]. Disponível em
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