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Folheto publicado em janeiro de 1866 no Jornal do Porto, com o qual Ramalho Ortigão toma parte na Questão Coimbrã, respondendo quer à Carta ao Editor de António Feliciano de Castilho, publicada com o Poema da Mocidade, de Pinheiro Chagas, quer aos panfletos Bom Senso e Bom Gosto e A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais, de Antero de Quental, e As Teocracias Literárias, de Teófilo Braga. Ramalho, que quatro anos antes, a propósito da polémica despoletada pela Conversação Preambular de António Feliciano de Castilho inserta no poema D. Jaime, de Tomás Ribeiro, se manifestara contra o chamado Grupo do Elogio Mútuo, assume neste texto uma posição imparcial: critica Castilho por ter recomendado Pinheiro Chagas para a cadeira de Literatura Contemporânea no Curso Superior de Letras e pela inconsistência da sua crítica literária, mas censura veementemente Antero e Teófilo pela vacuidade das suas teorias filosóficas e estéticas e por desrespeitarem o velho Castilho.
Na sequência deste texto, Antero desafiou Ramalho em duelo, episódio que curiosamente viria a assinalar o início da amizade entre os dois escritores.

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Como referenciar
Porto Editora – Literatura de Hoje na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-28 05:53:08]. Disponível em

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