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Maria Schneider
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Atriz francesa, Maria Schneider nasceu a 27 de março de 1952, em Paris, e faleceu a 3 de fevereiro de 2011.

Filha do também ator Daniel Gélin, começou a sua carreira de atriz no teatro com apenas 15 anos e, em 1969, estreou-se no cinema numa pequena aparição no filme Madly, protagonizado por Alain Delon. Nesse mesmo ano, teve um pequeno papel no filme de Terence Young L'Arbre de Noel, baseado no romance de Michel Bataille.

Seguiu-se Les Femmes (1969), de Jean Aurel, com Brigitte Bardot e, em 1972, entrou em quatro filmes: a comédia La Vieille Fille (1972), de Jean-Pierre Blanc, onde teve um papel mais significativo; em Hellé, de Roger Vadim, um filme francês antiguerra passado na época da guerra do Vietname; em What a Flash! e no filme que lhe deu fama e o reconhecimento do público – Ultimo Tango a Parigi (O Último Tango em Paris), realizado por Bernardo Bertolucci, onde contracenou com Marlon Brando.

Neste filme controverso e chocante para os anos 70, Schneider faz de Jeanne, uma jovem prestes a casar que ao visitar um apartamento conhece um misterioso americano, Paul, de luto da mulher, com quem tem uma tórrida paixão. Invariavelmente, o sucesso deste filme marcou a carreira de Schneider e trouxe-lhe uma imagem de mulher libertina.

Em 1973, atuou em Cari Genitori (Queridos Pais), um drama italiano de Enrico Maria Salerno e, dois anos depois, entrou no drama realizado por Michelangelo Antonioni Professione: Repórter (Profissão: Repórter), ao lado de Jack Nicholson, sobre um repórter (Nicholson) que vai em trabalho para o Norte de África para cobrir uma guerrilha e troca de identidade com um homem morto para poder fugir aos problemas pessoais, ao mesmo tempo em que se envolve com uma jovem misteriosa (Schneider).

Ainda nesse ano, protagonizou o thriller Jeune Fille Libré le Soir, onde interpretou o papel de uma jovem que é raptada enquanto faz de ama a um filho de um milionário. Em Violanta (1977), atuou ao lado de Gérard Depardieu. Pelo seu desempenho de uma prostituta em La Dérobade (1979), de Daniel Duval, foi nomeada para o César de Melhor Atriz Secundária.

Entrou depois em Haine (1980), contracenando com Klaus Kinski, e protagonizou o thriller Merry-Go-Round (1981), de Jacques Rivette.

Continuou depois a participar em filmes europeus, mas durante os anos 80 privilegiou a participação em séries e telefilmes em detrimento do cinema onde teve convites menos interessantes. Ainda assim, nos anos 90, aceitou participar em Les Nuits Fauves (Noites Bravas, 1992), de Cyril Collard, sobre a homossexualidade e a sida, e em Jane Eyre (1996), realizado por Franco Zeffirelli, baseado na obra de Charlotte Brontë.

Em 2000, reapareceu num papel semiautobiográfico sobre uma atriz na comédia Les Acteurs, uma homenagem aos atores franceses em jeito de paródia.

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Porto Editora – Maria Schneider na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-13 09:45:34]. Disponível em
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