2 min
Octávio Machado
Ex-futebolista internacional português e treinador de futebol, Octávio Joaquim Coelho Machado nasceu a 6 de maio de 1949, em Palmela.
Octávio, que atuava como médio, começou por dar nas vistas no início da década de 70, quando jogava no Vitória de Setúbal, na altura treinado por José Maria Pedroto. Foi um dos períodos áureos do Vitória de Setúbal que até 1975 alcançou um segundo e depois dois terceiros lugares no campeonato de Portugal. Entre os diversos bons jogadores da equipa destacava-se o jovem Octávio que começou a ser cobiçado por diversos clubes. Neste período Octávio teve a primeira das suas vinte presenças na seleção de Portugal.
No verão de 1975, o então presidente do Futebol Clube do Porto, Américo de Sá, conseguiu contratar o médio setubalense, ganhando a corrida a clubes espanhóis como o Atlético de Madrid e o Saragoça.
Octávio veio a impor-se como uma das figuras de proa do FC Porto, clube que procurava regressar aos títulos após um grande jejum. Em 1976/77 ganhou a Taça de Portugal, para na temporada seguinte o clube das Antas alcançar o campeonato nacional, algo que já não acontecia há 19 anos. Em 1978/79, o FC Porto voltou a ser campeão, sendo treinado por José Maria Pedroto.
No verão de 1980, o presidente Américo de Sá incompatibilizou-se com o treinador e Octávio pôs-se do lado de Pedroto. Acabou por sair do clube, tal como António Oliveira, e regressou ao Vitória de Setúbal, onde viria a dar por finda a carreira de jogador.
Em 1983/84 estreou-se como treinador, ao serviço do Salgueiros, mas foi substituído a meio da temporada. Na temporada seguinte, regressou ao FC Porto onde se tornou adjunto de diversos técnicos até 1992.
Em 1995/96 regressou ao ativo para treinar o Sporting nas últimas seis jornadas do campeonato e, na temporada seguinte, passou a adjunto do técnico belga Robert Waseige. Após a 12.ª jornada Waseige foi dispensado e Octávio assumiu o comando técnico da equipa. Na temporada seguinte começou a época como treinador principal, mas acabou por ser dispensado ao cabo de oito jornadas.
Depois de mais um período de afastamento do futebol, regressou ao ativo para orientar o clube do seu coração, o FC Porto, a convite do presidente Pinto da Costa. Foi na temporada 2001/2002, mas uma série de maus resultados associados ao mau ambiente criado à sua volta resultaram em novo despedimento.
Octávio, que atuava como médio, começou por dar nas vistas no início da década de 70, quando jogava no Vitória de Setúbal, na altura treinado por José Maria Pedroto. Foi um dos períodos áureos do Vitória de Setúbal que até 1975 alcançou um segundo e depois dois terceiros lugares no campeonato de Portugal. Entre os diversos bons jogadores da equipa destacava-se o jovem Octávio que começou a ser cobiçado por diversos clubes. Neste período Octávio teve a primeira das suas vinte presenças na seleção de Portugal.
No verão de 1975, o então presidente do Futebol Clube do Porto, Américo de Sá, conseguiu contratar o médio setubalense, ganhando a corrida a clubes espanhóis como o Atlético de Madrid e o Saragoça.
Octávio veio a impor-se como uma das figuras de proa do FC Porto, clube que procurava regressar aos títulos após um grande jejum. Em 1976/77 ganhou a Taça de Portugal, para na temporada seguinte o clube das Antas alcançar o campeonato nacional, algo que já não acontecia há 19 anos. Em 1978/79, o FC Porto voltou a ser campeão, sendo treinado por José Maria Pedroto.
No verão de 1980, o presidente Américo de Sá incompatibilizou-se com o treinador e Octávio pôs-se do lado de Pedroto. Acabou por sair do clube, tal como António Oliveira, e regressou ao Vitória de Setúbal, onde viria a dar por finda a carreira de jogador.
Em 1983/84 estreou-se como treinador, ao serviço do Salgueiros, mas foi substituído a meio da temporada. Na temporada seguinte, regressou ao FC Porto onde se tornou adjunto de diversos técnicos até 1992.
Em 1995/96 regressou ao ativo para treinar o Sporting nas últimas seis jornadas do campeonato e, na temporada seguinte, passou a adjunto do técnico belga Robert Waseige. Após a 12.ª jornada Waseige foi dispensado e Octávio assumiu o comando técnico da equipa. Na temporada seguinte começou a época como treinador principal, mas acabou por ser dispensado ao cabo de oito jornadas.
Depois de mais um período de afastamento do futebol, regressou ao ativo para orientar o clube do seu coração, o FC Porto, a convite do presidente Pinto da Costa. Foi na temporada 2001/2002, mas uma série de maus resultados associados ao mau ambiente criado à sua volta resultaram em novo despedimento.
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Como referenciar
Porto Editora – Octávio Machado na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-09 07:04:05]. Disponível em
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