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Paulinho Moska
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Compositor e cantor brasileiro, Paulinho Moska nasceu no dia 27 de agosto de 1967, no Rio de Janeiro, Brasil. Durante a infância habituou-se a frequentar a casa noturna "Concha Verde", escondido sob a proteção do diretor, o seu pai, habituando-se a ver atuar gente como Hermeto Pascoal, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Gal Costa, entre muitos outros, escondido sob a mesa de sons. Nos anos 80, a casa tornar-se-ia uma das referências do rock brasileiro, já com o nome de "Noites Cariocas" e, por lá, o jovem Paulinho assistiu a atuações dos Paralamas do Sucesso, de Kid Abelha ou dos Titãs. Essas experiências fizeram nascer nele a vontade de ser artista e, aos 13 anos, já aprendia a tocar guitarra com o irmão e os amigos. O irmão, Oswaldo, era músico amador, tocando em festivais de escola e esse ambiente fascinava Paulinho. Numa das atuações do irmão conheceu André Abujamra, com quem aprendeu os primeiros acordes de blues e rock.
Paulinho Moska estudou teatro de 1983 a 1985. Começou a fazer cinema pouco tempo depois, com aparições modestas em alguns filmes da época. Nessa altura, ele já pertencia ao coral Garganta Profunda. O agrupamento tinha um repertório muito variado, o que serviu de escola para Paulinho. Durante dois anos, ele aprendeu Beatles, Jobim, árias medievais, samba, música erudita, modinhas, entre muitas outras coisas. A banda Inimigos do Rei, que fundou com dois amigos do grupo coral, começaria a apresentar-se nos bares cariocas em finais de 1987. O disco de estreia do trio só chegaria dois anos mais tarde, pela CBS, e continha dois êxitos: "Uma Barata Chamada Kafka" e "Adelaide". Em 1992, Paulinho decide tentar a sua sorte a solo, numa época em que se afirmava o rock grunge dos Nirvana e dos Pearl Jam. O primeiro disco a solo, editado em 1993, era declaradamente filho dessa geração e próximo dos sons de garagem. O sucessor, editado dois anos depois, era um disco mais meditativo e algo distante desse caminho, feito propositadamente para evitar a colagem ao rótulo de roqueiro. O disco continha a canção "Último Dia", utilizada no genérico da novela "O Fim do Mundo" e daria outra exposição mediática a Paulinho Moska, consagrando-o junto do grande público. Essa tendência seria confirmada nas edições seguintes e, depois da edição do terceiro álbum, o músico optaria por um registo ao vivo. Para o quarto disco, Paulinho chamaria a ajuda de Marcos Suzano (ritmo) e Sacha Amback (samplers e interferências) e a dupla viria a tornar-se uma presença regular nos trabalhos de estúdio do músico. A inevitável incursão pela eletrónica trouxe outras dimensões aos conceitos criativos de Paulinho Moska e marcaria os discos seguintes. Seria o sexto álbum do seu percurso, Tudo Novo de Novo, a impulsionar a sua carreira além-fronteiras, com algumas canções a merecerem versões hispânicas e a figurarem em novelas de países latinos.
Discografia
1993, Vontade
1995, Pensar é Fazer Música
1997, Contrasenso
1997, Através do Espelho (Ao Vivo)
1999, Móbile
2001, Eu Falso da Minha Vida o Que Eu Quiser
2003, Tudo Novo de Novo
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Como referenciar
Porto Editora – Paulinho Moska na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-23 07:39:19]. Disponível em
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