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pílula
A pílula é o método contracetivo mais utilizado em todo o Mundo, incluindo-se na classe dos contracetivos hormonais, de ingestão oral, sendo utilizado pelo sexo feminino.
A pílula é comercializada desde maio de 1960, sendo o seu mecanismo de atuação baseado na administração exógena de hormonas ováricas, as quais atuam impedindo a ovulação, logo, a ocorrência de gravidez.
As pílulas podem ser de dois tipos: combinado e de progesterona, apenas.
As de tipo combinado contêm duas hormonas - estrogénio e progesterona -, apresentam uma elevada eficácia contracetiva (95 a 99,9% de eficácia), sendo tomado um comprimido por dia, durante três semanas, interrompendo depois durante uma, no decurso da qual, geralmente, ocorre o período menstrual.
As pílulas de progesterona contêm apenas esta hormona, sendo receitadas quando existe algum tipo de contraindicação à administração de estrogéneos. É tomado diariamente um comprimido, de modo contínuo e ininterrupto.
Para além da sua elevada eficácia contracetiva, a pílula não altera a fertilidade após a paragem da sua toma, regulariza os ciclos menstruais, diminui a tensão pré-menstrual e a dismenorreia, reduz o risco de doença inflamatória pélvica, bem como de cancro do ovário e útero, assim como permite baixar também a incidência de quistos funcionais do ovário e a doença poliquística deste órgão.
É importante consultar um ginecologista antes de iniciar a tomada da pílula, não só porque existe uma grande diversidade deste tipo de contracetivo, com diferentes dosagens hormonais, como também algumas situações em que este contracetivo não deve ser usado. São exemplo dessas situações a ocorrência de gravidez, neoplasias hormonodependentes, hemorragias genitais sem causa determinada, problemas hepáticos, icterícia, tromboflebites, doença arterial cerebral ou coronária e histórico de acidentes vasculares cerebrais. Outro tipo de alterações obriga a uma vigilância médica regular, como é o caso de pacientes com diabetes, hipertensão, depressão grave, epilepsia, enxaquecas regulares e varizes.
A eficácia da pílula pode ser alterada ou diminuída por interações com outros medicamentos, como anticonvulsivos e determinados antibióticos, entre outros, sendo também alterada por diarreia, vómitos ou por esquecimento da toma de uma ou mais dosagens (comprimido).
Embora seja um ótimo método contracetivo, a pílula não assegura a proteção em relação a doenças sexualmente transmissíveis.
A pílula é comercializada desde maio de 1960, sendo o seu mecanismo de atuação baseado na administração exógena de hormonas ováricas, as quais atuam impedindo a ovulação, logo, a ocorrência de gravidez.
As pílulas podem ser de dois tipos: combinado e de progesterona, apenas.
As pílulas de progesterona contêm apenas esta hormona, sendo receitadas quando existe algum tipo de contraindicação à administração de estrogéneos. É tomado diariamente um comprimido, de modo contínuo e ininterrupto.
Para além da sua elevada eficácia contracetiva, a pílula não altera a fertilidade após a paragem da sua toma, regulariza os ciclos menstruais, diminui a tensão pré-menstrual e a dismenorreia, reduz o risco de doença inflamatória pélvica, bem como de cancro do ovário e útero, assim como permite baixar também a incidência de quistos funcionais do ovário e a doença poliquística deste órgão.
É importante consultar um ginecologista antes de iniciar a tomada da pílula, não só porque existe uma grande diversidade deste tipo de contracetivo, com diferentes dosagens hormonais, como também algumas situações em que este contracetivo não deve ser usado. São exemplo dessas situações a ocorrência de gravidez, neoplasias hormonodependentes, hemorragias genitais sem causa determinada, problemas hepáticos, icterícia, tromboflebites, doença arterial cerebral ou coronária e histórico de acidentes vasculares cerebrais. Outro tipo de alterações obriga a uma vigilância médica regular, como é o caso de pacientes com diabetes, hipertensão, depressão grave, epilepsia, enxaquecas regulares e varizes.
A eficácia da pílula pode ser alterada ou diminuída por interações com outros medicamentos, como anticonvulsivos e determinados antibióticos, entre outros, sendo também alterada por diarreia, vómitos ou por esquecimento da toma de uma ou mais dosagens (comprimido).
Embora seja um ótimo método contracetivo, a pílula não assegura a proteção em relação a doenças sexualmente transmissíveis.
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Como referenciar
Porto Editora – pílula na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-09 11:37:22]. Disponível em
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