platina
A platina (Pt) é um elemento químico metálico pertencente à classe dos metais de transição, bi ou tetravalente de cor branco-acinzentada, maleável e dúctil que se localiza no grupo 10 e período 6 da Tabela Periódica.
Possui número atómico 78 e massa atómica 195,078.
A platina foi descoberta cerca de 1550 pelos Espanhóis numa mina de prata sul-americana e recebeu o nome de platina, o que significa metal parecido com a prata do rio Pinto. Foi redescoberta em 1735 por António Ulloa e, em 1803, William H. Wollaston demonstrou que o metal até então considerado platina era, na realidade, uma liga de platina e outros metais até ao momento desconhecidos.
Na Natureza, a platina encontra-se misturada com ruténio, paládio, ródio, ósmio e irídio. Também existe pura na forma de pequenos grãos na areia dos rios. Extremamente maleável e dúctil, pode estirar-se em fios até 0,002 mm de diâmetro, apenas visíveis por incandescência.
No que se refere às propriedades químicas, a platina apresenta uma extraordinária resistência às substâncias quimicamente agressivas. Não é atacada por nenhum ácido conhecido. Unicamente uma mistura de ácido nítrico e ácido clorídrico, designada por água régia, a pode dissolver. Por esta razão, utiliza-se a platina para cadinhos e recipientes de combustão (material de laboratório) em análise química, assim como para elétrodos na separação eletroquímica de metais.
A platina também é utilizada com frequência como catalisador em reações químicas, tais como a oxidação do amoníaco na produção de ácido nítrico, a síntese química de diferentes medicamentos e o fabrico de margarina, entre outros.
A platina catalisa excelentemente a decomposição da molécula de hidrogénio em átomos de hidrogénio, pelo que também é muito útil como elétrodo nas células eletroquímicas.
Além destas aplicações, também é usada em pirometria com ródio, para condutores elétricos com irídio ou ruténio e com uma pequena quantidade de tungsténio serve para elétrodos de velas. Também tem aplicação em ligas especiais, como as das próteses cirúrgicas e dentárias.
Possui número atómico 78 e massa atómica 195,078.
A platina foi descoberta cerca de 1550 pelos Espanhóis numa mina de prata sul-americana e recebeu o nome de platina, o que significa metal parecido com a prata do rio Pinto. Foi redescoberta em 1735 por António Ulloa e, em 1803, William H. Wollaston demonstrou que o metal até então considerado platina era, na realidade, uma liga de platina e outros metais até ao momento desconhecidos.
Na Natureza, a platina encontra-se misturada com ruténio, paládio, ródio, ósmio e irídio. Também existe pura na forma de pequenos grãos na areia dos rios. Extremamente maleável e dúctil, pode estirar-se em fios até 0,002 mm de diâmetro, apenas visíveis por incandescência.
No que se refere às propriedades químicas, a platina apresenta uma extraordinária resistência às substâncias quimicamente agressivas. Não é atacada por nenhum ácido conhecido. Unicamente uma mistura de ácido nítrico e ácido clorídrico, designada por água régia, a pode dissolver. Por esta razão, utiliza-se a platina para cadinhos e recipientes de combustão (material de laboratório) em análise química, assim como para elétrodos na separação eletroquímica de metais.
A platina também é utilizada com frequência como catalisador em reações químicas, tais como a oxidação do amoníaco na produção de ácido nítrico, a síntese química de diferentes medicamentos e o fabrico de margarina, entre outros.
A platina catalisa excelentemente a decomposição da molécula de hidrogénio em átomos de hidrogénio, pelo que também é muito útil como elétrodo nas células eletroquímicas.
Além destas aplicações, também é usada em pirometria com ródio, para condutores elétricos com irídio ou ruténio e com uma pequena quantidade de tungsténio serve para elétrodos de velas. Também tem aplicação em ligas especiais, como as das próteses cirúrgicas e dentárias.
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Como referenciar
Porto Editora – platina na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-20 05:08:45]. Disponível em
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