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Protocolo de Quioto
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O Protocolo de Quioto, realizado na cidade japonesa com o mesmo nome e elaborado pela Convenção-quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (UNFCCC - United Nations Framework Convention on Climate Change), é um acordo internacional sobre o ambiente que visa a redução de pelo menos 5 % das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), responsáveis pelo aquecimento global, com prazo previsto para o período que vai de 2008 a 2012. São esses gases:
- dióxido de carbono (CO2)
- metano (CH4)
- óxido nitroso (N2O)
- hidrofluorocarbonos (HFCs)
- hidrocarbonetos perfluorados (PFCs)
- hexafluoreto de enxofre (SF6)
Adotado a 11 de dezembro de 1997, ficou estipulado que seriam necessárias assinaturas de pelo menos 55 países. Os países desenvolvidos teriam que arranjar alternativas menos poluentes e os considerados em desenvolvimento teriam de apresentar apenas relatórios anuais das emissões de gases. A assinatura do acordo foi aberta em março de 1998. A Comunidade Europeia foi a primeira a assinar a 29 de abril do mesmo ano.
O acordo foi recusado pelos Estados Unidos da América, considerado o país mais poluente, por ser um projeto dispendioso e não concordar que os países em desenvolvimento, como a China ou a Índia, apenas necessitem de apresentar relatórios e não sejam obrigados a arranjar alternativas para a redução das matérias poluentes.
Após a entrega da ratificação russa a 18 de novembro de 2004, foi possível pensar na entrada em vigor do acordo, que se realizou a 16 de fevereiro de 2005.
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Como referenciar
Porto Editora – Protocolo de Quioto na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-26 05:52:55]. Disponível em

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