psicoterapia antropoanalítica
A psicoterapia antropoanalítica surge nos anos 70 e parte do pressuposto que o ser humano tem capacidade para a mudança e de que a relação é uma necessidade básica do ser humano.
Pode ser realizada em grupo ou individualmente, mas quando feita em grupo pretende englobar de uma forma comunitária vários tipos de grupos diferentes, juvenis, de crianças ou de toxicodependentes, por exemplo.
Baseia-se em modelos teóricos já existentes tais como a terapia existencial e a fenomenológica, e integra esses conhecimentos ao verificar o que acontece na prática.
Trabalha ao nível de pequenos grupos, ou seja, de pequenos focos comunitários que se procuram posteriormente entrelaçar uns nos outros.
Estabelece-se a partir de um sistema socioantropológico que engloba a vertente pessoal, interpessoal, global, organizacional, finalizando dentro da própria sociedade em que está inserido cada sujeito.
Nesta psicoterapia não é possível separar a ação da comunicação do sujeito. Este é uma entidade global e, para haver condições para a mudança, a intervenção deve situar-se em todas as vertentes onde o sujeito se insere, para poder determinar o seu espaço vital de forma a circunscrever o seu espaço relacional.
A terapia inscreve-se em dois momentos terapêuticos relacionais: o em-si e o para-si, onde no primeiro momento se utiliza a técnica de abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers, para se compreender a forma como a pessoa se vive a si própria. E num segundo momento, o terapeuta pensa o problema e formula hipóteses. Aqui utiliza uma abordagem das teorias existenciais através da ideia que o sujeito tem capacidade de tomar decisões e de optar; assim como utiliza técnicas das teorias fenomenológicas, para perceber a maneira como a pessoa vive e como a realidade influencia o seu comportamento.
Este é um processo geralmente longo, em que um terapeuta inicia uma relação especial com um cliente que tem dificuldades na relação consigo próprio e com os outros e deseja uma compreensão e alteração dessas dificuldades e uma maior capacidade de utilizar as suas potencialidades.
Tem como objetivos principais o aumento de autonomia, de autoestima e de segurança, aumento da capacidade para utilizar criativamente as suas potencialidades, aumento da aceitação de si próprio e diminuição dos sintomas que o trouxeram à psicoterapia.
Pode ser realizada em grupo ou individualmente, mas quando feita em grupo pretende englobar de uma forma comunitária vários tipos de grupos diferentes, juvenis, de crianças ou de toxicodependentes, por exemplo.
Baseia-se em modelos teóricos já existentes tais como a terapia existencial e a fenomenológica, e integra esses conhecimentos ao verificar o que acontece na prática.
Trabalha ao nível de pequenos grupos, ou seja, de pequenos focos comunitários que se procuram posteriormente entrelaçar uns nos outros.
Estabelece-se a partir de um sistema socioantropológico que engloba a vertente pessoal, interpessoal, global, organizacional, finalizando dentro da própria sociedade em que está inserido cada sujeito.
Nesta psicoterapia não é possível separar a ação da comunicação do sujeito. Este é uma entidade global e, para haver condições para a mudança, a intervenção deve situar-se em todas as vertentes onde o sujeito se insere, para poder determinar o seu espaço vital de forma a circunscrever o seu espaço relacional.
A terapia inscreve-se em dois momentos terapêuticos relacionais: o em-si e o para-si, onde no primeiro momento se utiliza a técnica de abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers, para se compreender a forma como a pessoa se vive a si própria. E num segundo momento, o terapeuta pensa o problema e formula hipóteses. Aqui utiliza uma abordagem das teorias existenciais através da ideia que o sujeito tem capacidade de tomar decisões e de optar; assim como utiliza técnicas das teorias fenomenológicas, para perceber a maneira como a pessoa vive e como a realidade influencia o seu comportamento.
Este é um processo geralmente longo, em que um terapeuta inicia uma relação especial com um cliente que tem dificuldades na relação consigo próprio e com os outros e deseja uma compreensão e alteração dessas dificuldades e uma maior capacidade de utilizar as suas potencialidades.
Tem como objetivos principais o aumento de autonomia, de autoestima e de segurança, aumento da capacidade para utilizar criativamente as suas potencialidades, aumento da aceitação de si próprio e diminuição dos sintomas que o trouxeram à psicoterapia.
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Como referenciar
Porto Editora – psicoterapia antropoanalítica na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-19 06:18:51]. Disponível em
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