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A análise espetrográfica das ondas luminosas e de rádio, procedentes de regiões distantes do Universo, revelaram a existência de objetos de aparência estelar que foram denominados quasares (objetos quase estelares). Os quasares podem ser observáveis por meios óticos e radioelétricos. São fontes de energia radiante, quase pontuais, que emitem um espetro específico: a radiação está extraordinariamente deslocada para a radiação vermelha.
A explicação mais aceite é a de que os quasares se afastam de nós a velocidades próximas da da luz, e pelo facto de a velocidade ser proporcional à distância, devem estar nos confins do Universo observável. Dada esta situação, a sua luminosidade é enorme, muitíssimo maior que a de uma galáxia gigante. Pela observação de fotografias, parecem estrelas gigantes, mas emitem mais energia em frequência de rádio que as maiores galáxias.
Devido às enormes distâncias a que se encontram, os quasares são observados tal como eram há milhares de milhões de anos. Parece que os quasares são núcleos galácticos hiperativos, muito pequenos e com uma enorme densidade de gás e estrelas muito densas. Ao chocar umas nas outras, provocariam colapsos gravitacionais, resultantes da explosão dos núcleos, produzindo variações de luminosidade enormes. Estas variações ocorrem de maneira quase repentina, o que leva alguns cientistas a pensar que os quasares seriam idênticos a galáxias supernovas.
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Como referenciar
Porto Editora – quasar na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-10 04:03:47]. Disponível em

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