regeneração celular
A regeneração celular é um processo extremamente importante para a manutenção da integridade física e funcional dos seres vivos, já que lhes permite substituírem partes que se gastam, que são danificadas ou que, simplesmente, se perdem.
A regeneração celular pode ser dividida em dois tipos principais: regeneração fisiológica e regeneração por substituição. A regeneração fisiológica assegura a renovação de partes do corpo que se gastam continuamente, como, por exemplo, as camadas mais externas da pele, sujeitas a constante atrito, ou ainda de outras que regularmente são substituídas, como o pelo, nos mamíferos. A regeneração por substituição permite aos organismos recuperarem partes do corpo que se perderam em consequência de lesões ou acidentes (como, por exemplo, a cauda das lagartixas).
Este último processo (regeneração por substituição) não é comum a todos os seres vivos, já que quanto maior o nível de organização celular e tecidular, menor é, regra geral, a capacidade de regeneração. Esta potencialidade é apenas apresentada pelas plantas e por alguns animais inferiores (como, por exemplo, as estrelas do mar e alguns artrópodes e anfídeos), assim como por alguns organismos com reprodução assexuada, como os poliquetas e os briozoários. A regeneração por substituição permite a reconstrução de extremidades e partes dos organismos, e, no caso de algumas plantas, a possibilidade de, a partir de uma pequena parte do corpo do vegetal, se regenerar todo o organismo: processo de propagação vegetativa. Esta capacidade é aproveitada pelo homem em benefício próprio, usando-a em diversas técnicas agrícolas, como a criação de roseiras a partir de podas ou as técnicas de enxertia, no cultivo de árvores de fruto.
No homem, tal como em todos os outros mamíferos superiores, a regeneração celular tem um papel extremamente importante na manutenção do organismo, já que, exceção feita às células nervosas e ao músculo cardíaco, todas as outras células que formam o corpo são substituídas ao longo da vida. A regeneração celular é conseguida por processos de mitose (divisão celular conservativa), a partir de dois mecanismos fundamentais: duplicação mitótica de células diferenciadas, que originam duas células filhas iguais a si (processo que permite, por exemplo, a manutenção e regeneração dos hepatócitos do fígado e das células do endotélio dos vasos sanguíneos) ou por divisão de células basais (células indiferenciadas, com grande capacidade de divisão) que se dividem originando células indiferenciadas, que posteriormente se especializam e diferenciam (a regeneração das células sanguíneas, da pele e do epitélio que recobre as vilosidades intestinais são alguns dos exemplos deste processo regenerativo).
A regeneração celular pode ser dividida em dois tipos principais: regeneração fisiológica e regeneração por substituição. A regeneração fisiológica assegura a renovação de partes do corpo que se gastam continuamente, como, por exemplo, as camadas mais externas da pele, sujeitas a constante atrito, ou ainda de outras que regularmente são substituídas, como o pelo, nos mamíferos. A regeneração por substituição permite aos organismos recuperarem partes do corpo que se perderam em consequência de lesões ou acidentes (como, por exemplo, a cauda das lagartixas).
Este último processo (regeneração por substituição) não é comum a todos os seres vivos, já que quanto maior o nível de organização celular e tecidular, menor é, regra geral, a capacidade de regeneração. Esta potencialidade é apenas apresentada pelas plantas e por alguns animais inferiores (como, por exemplo, as estrelas do mar e alguns artrópodes e anfídeos), assim como por alguns organismos com reprodução assexuada, como os poliquetas e os briozoários. A regeneração por substituição permite a reconstrução de extremidades e partes dos organismos, e, no caso de algumas plantas, a possibilidade de, a partir de uma pequena parte do corpo do vegetal, se regenerar todo o organismo: processo de propagação vegetativa. Esta capacidade é aproveitada pelo homem em benefício próprio, usando-a em diversas técnicas agrícolas, como a criação de roseiras a partir de podas ou as técnicas de enxertia, no cultivo de árvores de fruto.
No homem, tal como em todos os outros mamíferos superiores, a regeneração celular tem um papel extremamente importante na manutenção do organismo, já que, exceção feita às células nervosas e ao músculo cardíaco, todas as outras células que formam o corpo são substituídas ao longo da vida. A regeneração celular é conseguida por processos de mitose (divisão celular conservativa), a partir de dois mecanismos fundamentais: duplicação mitótica de células diferenciadas, que originam duas células filhas iguais a si (processo que permite, por exemplo, a manutenção e regeneração dos hepatócitos do fígado e das células do endotélio dos vasos sanguíneos) ou por divisão de células basais (células indiferenciadas, com grande capacidade de divisão) que se dividem originando células indiferenciadas, que posteriormente se especializam e diferenciam (a regeneração das células sanguíneas, da pele e do epitélio que recobre as vilosidades intestinais são alguns dos exemplos deste processo regenerativo).
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Como referenciar
Porto Editora – regeneração celular na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-13 08:53:43]. Disponível em
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