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Rio Mira
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Rio que nasce na serra do Caldeirão, a uma altitude de 470 metros e desagua no oceano Atlântico, junto de Vila Nova de Milfontes, após um percurso de 145 quilómetros.
A bacia hidrográfica do rio Mira é limitada a norte pela bacia do Sado, a sul pelas bacias hidrográficas das ribeiras provenientes da serra de Monchique e a leste pela bacia hidrográfica do rio Guadiana.

É um rio com fraco caudal e a área total da sua bacia hidrográfica é de 1800 km2. O escoamento anual na foz do rio Mira é, em média, de 300 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Mira apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 486 hm3, em regime regularizado.

Foz do rio Mira, Vila Nova de Milfontes
Os principais afluentes são, na margem direita, a ribeira do Torgal e os rios Luzianes e Perna Seca e, na margem esquerda, os Macheira, Guilherme e Telhar. Os aproveitamentos de maior importância são, no próprio rio Mira, a albufeira de Santa Clara, com uma capacidade total de 485 hm3 e uma capacidade útil de 240,3 hm3; e a albufeira de Corte de Brique, na ribeira com o mesmo nome, com uma área de bacia hidrográfica de 212 km2, uma capacidade total de 1,635 hm3 e uma capacidade útil de 1,46 hm3.
O estuário do Mira tem cerca de 32 quilómetros de comprimento e uma largura máxima de 150 metros.

Junto de Vila Nova de Mil Fontes os seus fundos apresentam bancos de areia que ficam a descoberto na baixa mar e formam um sistema de canais.

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Como referenciar
Porto Editora – Rio Mira na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-22 03:05:36]. Disponível em

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