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Estas composições tradicionais constituem um tesouro poético de grande riqueza. Começaram a ser valorizadas e coligidas a partir de meados do século XVIII, quando as orientações estéticas pré-românticas e românticas julgaram ver na poesia do povo um sinal de identidade da nação. Assim, autores como Herder e os irmãos Grimm, na Alemanha, e Percy, no Reino Unido, realizaram os primeiros trabalhos de pesquisa e registo.
Em Portugal, o primeiro romanceiro remonta à primeira geração romântica, devendo-se a sua organização a Almeida Garrett (1843). Mais tarde, Teófilo Braga e Carolina Michaëlis de Vasconcelos ampliaram o trabalho, comparando versões e tentando abrir caminhos na linha da classificação e da interdependência dos textos.
O romanceiro português e o espanhol constituem uma unidade que não é possível separar, visto que há pelo menos seis séculos que ambos os países vêm colaborando na reelaboração dos romances populares.
Almeida Garrett foi o primeiro autor português a organizar um romanceiro
De entre os romances mais característicos da tradição portuguesa e galega, destacam-se «A Nau Catrineta» e «Santa Iria».
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Como referenciar
Porto Editora – romanceiro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-04-22 05:26:37]. Disponível em

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