sadismo
Trata-se de um desejo de fazer sofrer o objeto sexual e é considerada uma perversão sexual, já que este desejo substitui o fim normal de uma relação sexual e é a única forma do indivíduo obter prazer.
É um desenvolvimento excessivo da componente agressiva do impulso sexual, que se torna independente e conquista o papel principal.
Do ponto de vista psicanalítico, existe uma necessidade de se ser violento ou parte ativa na situação sexual. A pulsão é ativa, o fim pulsional é fazer sofrer o outro.
O sadismo envolve atos reais nos quais o indivíduo obtém excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) da "vítima". Alguns indivíduos com esta parafilia sentem-se perturbados pelas suas fantasias sádicas, que podem ser invocadas durante a atividade sexual mas não são atuadas de outro modo; nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o completo controlo sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente. Outros atuam segundo os seus anseios sádicos com um parceiro que consente em sofrer dor ou humilhação (um masoquista). Outros, ainda, colocam em prática os seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento. Em todos esses casos, o que causa excitação sexual é o sofrimento da vítima. As fantasias ou atos sádicos podem envolver atividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por exemplo, forçar a vítima a rastejar). As fantasias sexuais sádicas tendem a ter estado presentes na infância.
O sádico faz um favor ao masoquista e não podem existir um sem o outro.
As pessoas que necessitam de fantasias ou ações sádicas para obter prazer sexual, frequentemente procuram reverter situações infantis nas quais foram vítimas de abuso físico ou sexual. Ao infligir aos outros o que lhes aconteceu quando crianças obtêm, ao mesmo tempo, vingança e uma sensação de domínio sobre o trauma infantil.
O sádico tem um comportamento relacional agressivo no qual o sofrimento dos outros não é levado em conta, não tem piedade nem prazer direto pelo sofrimento do outro.
É um desenvolvimento excessivo da componente agressiva do impulso sexual, que se torna independente e conquista o papel principal.
Do ponto de vista psicanalítico, existe uma necessidade de se ser violento ou parte ativa na situação sexual. A pulsão é ativa, o fim pulsional é fazer sofrer o outro.
O sadismo envolve atos reais nos quais o indivíduo obtém excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) da "vítima". Alguns indivíduos com esta parafilia sentem-se perturbados pelas suas fantasias sádicas, que podem ser invocadas durante a atividade sexual mas não são atuadas de outro modo; nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o completo controlo sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente. Outros atuam segundo os seus anseios sádicos com um parceiro que consente em sofrer dor ou humilhação (um masoquista). Outros, ainda, colocam em prática os seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento. Em todos esses casos, o que causa excitação sexual é o sofrimento da vítima. As fantasias ou atos sádicos podem envolver atividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por exemplo, forçar a vítima a rastejar). As fantasias sexuais sádicas tendem a ter estado presentes na infância.
O sádico faz um favor ao masoquista e não podem existir um sem o outro.
As pessoas que necessitam de fantasias ou ações sádicas para obter prazer sexual, frequentemente procuram reverter situações infantis nas quais foram vítimas de abuso físico ou sexual. Ao infligir aos outros o que lhes aconteceu quando crianças obtêm, ao mesmo tempo, vingança e uma sensação de domínio sobre o trauma infantil.
O sádico tem um comportamento relacional agressivo no qual o sofrimento dos outros não é levado em conta, não tem piedade nem prazer direto pelo sofrimento do outro.
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Como referenciar
sadismo na Infopédia [em linha]. Porto Editora. Disponível em https://www.infopedia.pt/artigos/$sadismo [visualizado em 2025-06-24 04:17:20].
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