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sociedade
Pode-se definir sociedade como sendo um grupo extenso e duradouro, que se junta num espaço e que responde a uma necessidade primeira de apoio e proteção, uma tendência fundamental no homem, sendo mais fácil essa aquisição vivendo em conjunto. Diz respeito a todos os seres vivos, incluindo os animais.
Esses grupos unem as suas individualidades, estruturando-se pelas suas dependências recíprocas e tendem para o desenvolvimento. Geralmente quando se fala de sociedade, fala-se do ser humano, e neste caso é o conjunto no qual a vida do homem está integrada, tendo em conta as suas ocupações, os seus desejos e os seus atos. Estas sociedades têm um carácter mais dinâmico, já que mais facilmente tendem para a mudança e para a evolução.
Cada vez mais a sociedade moderna tem um carácter urbano, transformando-se numa multiplicação dos centros de interesse relacionais e tendo como objetivo o desenvolvimento, já não meramente pessoal, mas da comunidade.
Pode-se falar da sociedade industrial, onde a produção de riqueza é o ponto fulcral, bem como o desenvolvimento técnico e a abertura à exportação e à importação. É uma sociedade investida pela produção e pela troca de bens e em que o homem depende do outro para viver em comunidade.
Para Aristóteles, o agrupamento dos homens, a sociedade tem um carácter muito natural, já que o seu crescimento é orgânico: primeiro a família, depois a aldeia e finalmente a cidade. O homem é investido de uma sociabilidade inata e tende a organizar-se em sociedade, pois sente-se feliz a viver em conjunto. A sociabilidade do homem é uma disposição de natureza, já que o homem é naturalmente para o homem o mais útil e o mais precioso dos bens.
Para Rousseau, pelo contrário, a sociedade não tem um carácter natural, mas sim, são associações históricas fundadas num pacto e num consentimento mútuo, já que a união dos homens provoca conflitos de interesses e tensões. Assim, a ideia do homem precede a ideia de sociedade.
Segundo Adam Smith, nos nossos tempos, vive-se numa sociedade regida por interesses políticos e económicos, onde existe uma interdependência económica. Esta interdependência, apesar de ser de utilidade geral, é mantida por interesses pessoais, onde cada um se preocupa com o seu benefício pessoal, sem objetivos altruístas. O interesse geral é a soma dos interesses particulares de cada um.
Com Marx, surge a importância cada vez maior do fator social, o homem em contacto com os outros, fator que determina a sua personalidade. A história do indivíduo não pode ser dissociada da história e da evolução da sociedade onde vive. Afirma que a sociedade não é uma unidade, mas está dividida por classes sociais e evolui para uma luta de classes, pela existência de interesses diferentes.
Esses grupos unem as suas individualidades, estruturando-se pelas suas dependências recíprocas e tendem para o desenvolvimento. Geralmente quando se fala de sociedade, fala-se do ser humano, e neste caso é o conjunto no qual a vida do homem está integrada, tendo em conta as suas ocupações, os seus desejos e os seus atos. Estas sociedades têm um carácter mais dinâmico, já que mais facilmente tendem para a mudança e para a evolução.
Cada vez mais a sociedade moderna tem um carácter urbano, transformando-se numa multiplicação dos centros de interesse relacionais e tendo como objetivo o desenvolvimento, já não meramente pessoal, mas da comunidade.
Para Aristóteles, o agrupamento dos homens, a sociedade tem um carácter muito natural, já que o seu crescimento é orgânico: primeiro a família, depois a aldeia e finalmente a cidade. O homem é investido de uma sociabilidade inata e tende a organizar-se em sociedade, pois sente-se feliz a viver em conjunto. A sociabilidade do homem é uma disposição de natureza, já que o homem é naturalmente para o homem o mais útil e o mais precioso dos bens.
Para Rousseau, pelo contrário, a sociedade não tem um carácter natural, mas sim, são associações históricas fundadas num pacto e num consentimento mútuo, já que a união dos homens provoca conflitos de interesses e tensões. Assim, a ideia do homem precede a ideia de sociedade.
Segundo Adam Smith, nos nossos tempos, vive-se numa sociedade regida por interesses políticos e económicos, onde existe uma interdependência económica. Esta interdependência, apesar de ser de utilidade geral, é mantida por interesses pessoais, onde cada um se preocupa com o seu benefício pessoal, sem objetivos altruístas. O interesse geral é a soma dos interesses particulares de cada um.
Com Marx, surge a importância cada vez maior do fator social, o homem em contacto com os outros, fator que determina a sua personalidade. A história do indivíduo não pode ser dissociada da história e da evolução da sociedade onde vive. Afirma que a sociedade não é uma unidade, mas está dividida por classes sociais e evolui para uma luta de classes, pela existência de interesses diferentes.
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Como referenciar
Porto Editora – sociedade na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-09-18 16:15:55]. Disponível em
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