texto expositivo-argumentativo
O texto expositivo-argumentativo procura defender uma tese, apresentando dados e observações que a confirmem. Este discurso, onde se valoriza a capacidade de apreensão, de construção e de expressão de argumentos, é constituído por uma ideia principal, confirmada por dados e razões que defendem a opinião emitida.
Consente, por isso, a possibilidade de se polemizar em torno de uma questão e de se recorrer a outros referentes como suporte da estratégia de argumentação.
O texto argumentativo procura defender uma tese, apresentando dados e observações que a confirmem. Deve expor com clareza e precisão as razões que levam à defesa de uma opinião sobre o tema. Convém, na construção do texto, ser concreto e objetivo, evitando pormenores desnecessários; fazer raciocínios corretos e claros, incidindo no que é importante; evitar argumentos pouco explícitos.
Desde a antiguidade, a filosofia e a política recorreram à argumentação, discutindo e aduzindo razões para fazerem valer as suas ideias e opiniões. Os sofistas eram mestres da fala; Sócrates ouvia e apresentava objeção aos argumentos; Aristóteles dizia que se conhecer era formar proposições (afirmações), tornava-se necessário examinar os modos como elas eram construídas; através de "silogismos" (raciocínios) procurava encadear as proposições (premissa maior e premissa menor) até formar o conhecimento (conclusão).
Na época medieval, a argumentação partia de uma disputa que exigia a formulação de um problema e argumentos a favor e contra, uma solução e respetiva fundamentação e, por fim, respostas às objeções encontradas ou supostas. Nos nossos dias, a argumentação ainda utiliza regras desta arte filosófica.
Consente, por isso, a possibilidade de se polemizar em torno de uma questão e de se recorrer a outros referentes como suporte da estratégia de argumentação.
O texto argumentativo procura defender uma tese, apresentando dados e observações que a confirmem. Deve expor com clareza e precisão as razões que levam à defesa de uma opinião sobre o tema. Convém, na construção do texto, ser concreto e objetivo, evitando pormenores desnecessários; fazer raciocínios corretos e claros, incidindo no que é importante; evitar argumentos pouco explícitos.
Desde a antiguidade, a filosofia e a política recorreram à argumentação, discutindo e aduzindo razões para fazerem valer as suas ideias e opiniões. Os sofistas eram mestres da fala; Sócrates ouvia e apresentava objeção aos argumentos; Aristóteles dizia que se conhecer era formar proposições (afirmações), tornava-se necessário examinar os modos como elas eram construídas; através de "silogismos" (raciocínios) procurava encadear as proposições (premissa maior e premissa menor) até formar o conhecimento (conclusão).
Na época medieval, a argumentação partia de uma disputa que exigia a formulação de um problema e argumentos a favor e contra, uma solução e respetiva fundamentação e, por fim, respostas às objeções encontradas ou supostas. Nos nossos dias, a argumentação ainda utiliza regras desta arte filosófica.
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Como referenciar
Porto Editora – texto expositivo-argumentativo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-18 13:39:33]. Disponível em
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