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Urbano Duarte
Jornalista, escritor e humorista brasileiro Urbano Duarte de Oliveira nasceu a 2 de janeiro de 1855, em Lençóis, no Estado da Baía (Brasil).
Partiu para o Rio de Janeiro, onde integrou o Exército, em 1874. Concluiu o curso de Artilharia na Escola Militar, alcançou, em 1893, o posto de major e tornou-se preparador do gabinete de química da Escola Superior de Guerra.
Desde muito cedo iniciou a sua carreira literária, ao participar do grupo boémio de Olavo Bilac. Colaborou com a imprensa, tal como Gazeta Literária, O Paiz, Correio do Povo, A Semana, Jornal do Comércio, Revista Musical e de Belas Artes, entre outros órgãos de comunicação. Para além dos vários artigos publicados, Urbano Duarte escreveu algumas obras, tais como o drama O Anjo da Vingança (1882), a ópera burlesca A Princesa Trebizon (1883), O Escravocrata (1884, com participação de Artur Azevedo) e as crónicas Humorismos (1895, sob o pseudónimo de J. Guerra). O escritor, ao redigir as suas críticas e ao analisar com naturalidade os costumes e tipos da sociedade fluminense, demonstrou um grande poder de observação.
Urbano Duarte, membro fundador da Academia Brasileira de Letras, faleceu a 10 de fevereiro de 1902, no Rio de Janeiro.
Partiu para o Rio de Janeiro, onde integrou o Exército, em 1874. Concluiu o curso de Artilharia na Escola Militar, alcançou, em 1893, o posto de major e tornou-se preparador do gabinete de química da Escola Superior de Guerra.
Desde muito cedo iniciou a sua carreira literária, ao participar do grupo boémio de Olavo Bilac. Colaborou com a imprensa, tal como Gazeta Literária, O Paiz, Correio do Povo, A Semana, Jornal do Comércio, Revista Musical e de Belas Artes, entre outros órgãos de comunicação. Para além dos vários artigos publicados, Urbano Duarte escreveu algumas obras, tais como o drama O Anjo da Vingança (1882), a ópera burlesca A Princesa Trebizon (1883), O Escravocrata (1884, com participação de Artur Azevedo) e as crónicas Humorismos (1895, sob o pseudónimo de J. Guerra). O escritor, ao redigir as suas críticas e ao analisar com naturalidade os costumes e tipos da sociedade fluminense, demonstrou um grande poder de observação.
Urbano Duarte, membro fundador da Academia Brasileira de Letras, faleceu a 10 de fevereiro de 1902, no Rio de Janeiro.
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Como referenciar
Porto Editora – Urbano Duarte na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-26 12:57:01]. Disponível em
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