Yvonne Ridley
Jornalista inglesa nascida em 1959, na cidade mineira de Stanley, em County Durham.
Yvonne Ridley dedicou-se ao jornalismo mal terminou o ensino secundário. Depois de ter começado por trabalhar num jornal local de Durham, passou por periódicos como o Newcastle's Sunday Sun, Wales on Sunday, News of the World, Daily Mirror, The Sunday Times, The Observer, Independent, Sunday Express e Daily Express.
Yvonne Ridley tornou-se internacionalmente conhecida em setembro de 2001 quando, numa altura em que estava ao serviço do jornal inglês Daily Express, foi capturada, no Afeganistão, pelos talibãs, tendo sido feita refém durante onze dias. Ridley entrou clandestina no Afeganistão, através da fronteira com o Paquistão, tendo sido descoberta quando caiu do burro onde se fazia transportar com uma máquina fotográfica escondida. A jornalista foi acusada de ser espia em favor dos Estados Unidos da América.
Depois de ter sido libertada leu o Corão, o livro sagrado dos muçulmanos, nomeadamente para tentar perceber as suas atitudes em relação às mulheres. Cerca de dois anos mais tarde, no verão de 2003, acabou por se converter ao islamismo. Yvonne Ridley veio a considerar o islamismo a maior e a melhor família do mundo.
Nesse ano publicou dois livros. Em In the Hands of the Taliban: Her Extraordinary Story Yvonne Ridley descreve detalhadamente como decorreram os onze dias em que esteve em cativeiro, enquanto Ticket to Paradise é um romance com características autobiográficas.
Ainda em 2003 foi contratada pelo canal noticioso do Qatar Al Jazeera, onde trabalhou na versão inglesa do site. Durante a sua estadia no Qatar colaborou na criação de uma associação de jornalistas no país.
Yvonne Ridley tentou uma carreira política em Inglaterra e concorreu nas eleições europeias de 2004 em representação da coligação Respect. Contudo, não conseguiu ser eleita para o Parlamento Europeu. Em 2005 tentou nova eleição para deputada, desta vez nas eleições gerais britânicas, mas mais uma vez sem sucesso.
Yvonne Ridley dedicou-se ao jornalismo mal terminou o ensino secundário. Depois de ter começado por trabalhar num jornal local de Durham, passou por periódicos como o Newcastle's Sunday Sun, Wales on Sunday, News of the World, Daily Mirror, The Sunday Times, The Observer, Independent, Sunday Express e Daily Express.
Yvonne Ridley tornou-se internacionalmente conhecida em setembro de 2001 quando, numa altura em que estava ao serviço do jornal inglês Daily Express, foi capturada, no Afeganistão, pelos talibãs, tendo sido feita refém durante onze dias. Ridley entrou clandestina no Afeganistão, através da fronteira com o Paquistão, tendo sido descoberta quando caiu do burro onde se fazia transportar com uma máquina fotográfica escondida. A jornalista foi acusada de ser espia em favor dos Estados Unidos da América.
Depois de ter sido libertada leu o Corão, o livro sagrado dos muçulmanos, nomeadamente para tentar perceber as suas atitudes em relação às mulheres. Cerca de dois anos mais tarde, no verão de 2003, acabou por se converter ao islamismo. Yvonne Ridley veio a considerar o islamismo a maior e a melhor família do mundo.
Nesse ano publicou dois livros. Em In the Hands of the Taliban: Her Extraordinary Story Yvonne Ridley descreve detalhadamente como decorreram os onze dias em que esteve em cativeiro, enquanto Ticket to Paradise é um romance com características autobiográficas.
Ainda em 2003 foi contratada pelo canal noticioso do Qatar Al Jazeera, onde trabalhou na versão inglesa do site. Durante a sua estadia no Qatar colaborou na criação de uma associação de jornalistas no país.
Yvonne Ridley tentou uma carreira política em Inglaterra e concorreu nas eleições europeias de 2004 em representação da coligação Respect. Contudo, não conseguiu ser eleita para o Parlamento Europeu. Em 2005 tentou nova eleição para deputada, desta vez nas eleições gerais britânicas, mas mais uma vez sem sucesso.
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Como referenciar
Porto Editora – Yvonne Ridley na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-21 20:25:15]. Disponível em
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