Zahovic
Futebolista internacional esloveno, Zlatko Zahovic nasceu a 1 de fevereiro de 1971, em Kovinar, região eslovena que na época fazia parte da Jugoslávia.
Aos 15 anos foi para a capital jugoslava, Belgrado, representar o Partizan. Na temporada 1990/1991, quando tinha 19 anos, foi emprestado ao Prolete Zrenjanin, mas depois regressou ao Partizan de Belgrado, onde se manteve até 1993, ano em que ganhou o campeonato jugoslavo.
Entretanto, a Eslovénia tinha sido reconhecida internacionalmente como nação soberana em 1992 e Zahovic estreou-se pela sua seleção em novembro desse ano, num jogo em que empataram com o Chipre a um golo.
Curiosamente, Zahovic nunca chegou a representar nenhum clube do seu país natal, já que no verão de 1993 foi contratado pelo Vitória de Guimarães. Assumiu-se desde logo como titular indiscutível na equipa minhota e ao fim de três épocas já tinha somado 13 golos, apesar de alinhar como centro-campista. O seu talento levou a que em 1996/1997 fosse contratado, de forma algo polémica, pelo Futebol Clube do Porto. Esteve três temporadas ao serviço do clube das Antas, onde conquistou três campeonatos. Zahovic assumiu-se como uma das pedras fundamentais da equipa na posição de médio ofensivo e nesses três anos somou 27 golos.
Na época 1999/2000 o jogador esloveno manifestou grande interesse em passar a representar o Valência de Espanha, mas o FC Porto acabou por negociá-lo com o Olympiakos da Grécia. Contudo, passou tempos conturbados na Grécia que o levaram a fugir do país, por se sentir ameaçado pelos adeptos do Olympiakos, onde sempre esteve contrariado.
A nível de seleção compensou esta má fase, já que foi determinante para o apuramento da Eslovénia para o Europeu de 2000, disputado na Holanda e na Bélgica.
Em 2000/2001 concretizou o seu sonho de representar o Valência, contudo não se conseguiu impor na equipa principal e no final da temporada abandonou o clube espanhol. Regressou então a Portugal para representar o Benfica, onde uma série de lesões o impediu de alcançar o nível de outrora. Abandonou o clube a meio da temporada 2004/2005.
Ao serviço da seleção eslovena continuou a brilhar e desta vez foi determinante no apuramento para o Mundial de 2002, no Japão e Coreia do Sul. Quando se esperava que fosse a estrela da equipa, uma série de divergências com o selecionador Srecko Katanec levou a que o afastassem da seleção.
Aos 15 anos foi para a capital jugoslava, Belgrado, representar o Partizan. Na temporada 1990/1991, quando tinha 19 anos, foi emprestado ao Prolete Zrenjanin, mas depois regressou ao Partizan de Belgrado, onde se manteve até 1993, ano em que ganhou o campeonato jugoslavo.
Entretanto, a Eslovénia tinha sido reconhecida internacionalmente como nação soberana em 1992 e Zahovic estreou-se pela sua seleção em novembro desse ano, num jogo em que empataram com o Chipre a um golo.
Curiosamente, Zahovic nunca chegou a representar nenhum clube do seu país natal, já que no verão de 1993 foi contratado pelo Vitória de Guimarães. Assumiu-se desde logo como titular indiscutível na equipa minhota e ao fim de três épocas já tinha somado 13 golos, apesar de alinhar como centro-campista. O seu talento levou a que em 1996/1997 fosse contratado, de forma algo polémica, pelo Futebol Clube do Porto. Esteve três temporadas ao serviço do clube das Antas, onde conquistou três campeonatos. Zahovic assumiu-se como uma das pedras fundamentais da equipa na posição de médio ofensivo e nesses três anos somou 27 golos.
Na época 1999/2000 o jogador esloveno manifestou grande interesse em passar a representar o Valência de Espanha, mas o FC Porto acabou por negociá-lo com o Olympiakos da Grécia. Contudo, passou tempos conturbados na Grécia que o levaram a fugir do país, por se sentir ameaçado pelos adeptos do Olympiakos, onde sempre esteve contrariado.
A nível de seleção compensou esta má fase, já que foi determinante para o apuramento da Eslovénia para o Europeu de 2000, disputado na Holanda e na Bélgica.
Em 2000/2001 concretizou o seu sonho de representar o Valência, contudo não se conseguiu impor na equipa principal e no final da temporada abandonou o clube espanhol. Regressou então a Portugal para representar o Benfica, onde uma série de lesões o impediu de alcançar o nível de outrora. Abandonou o clube a meio da temporada 2004/2005.
Ao serviço da seleção eslovena continuou a brilhar e desta vez foi determinante no apuramento para o Mundial de 2002, no Japão e Coreia do Sul. Quando se esperava que fosse a estrela da equipa, uma série de divergências com o selecionador Srecko Katanec levou a que o afastassem da seleção.
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Como referenciar
Porto Editora – Zahovic na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-02-16 03:39:27]. Disponível em
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