bocas

bo.cas

ˈbokɐʃ

nome masculino plural

regionalismo ZOOLOGIA (Uca tangeri) crustáceo decápode, comestível, frequente em Portugal, cujo macho se distingue facilmente por apresentar uma hipertrofia numa das pinças; boca, cavalete, cava-terra

nome de 2 géneros e 2 números

coloquial indivíduo que lança ditos provocatórios, sem fundamento

De boca

bocas

nome plural de boca

Presente do Indicativo do verbo bocar

boco

bocas

ele, ela, você

boca

nós

bocamos

vós

bocais

eles, elas, vocês

bocam

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Como referenciar

Porto Editora – bocas no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-12-01 12:38:51]. Disponível em https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/bocas

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Exemplos retirados da internet, não verificados pela equipa editorial

Um dia, tudo se alagaria ou arderia: a pele da Terra, as bocas e até as cúpulas das cidades.
E dentro das bocas das vítimas, encontra-se o mais macabro dos pormenores: um botão de punho com o monograma PIJ.
Gostava de as ouvir ditas de muitas formas, nas bocas e corações dos adultos.
As palavras mortas são como nós mortos e falecidos, esquecidas de todas as bocas.
Foi ciano, magenta, amarelo Clarim de ruídos e fugas Enigma de risos e bocas nas artes belas Metamorfosearam-se Amor ousado...
Dentes sãos em bocas sãs a iluminar sorrisos não aparecem por acaso.
Neste livro, encontras todas as bocas que vais poder usar naqueles momentos em que te faltam as palavras.
Havia becos sem nome e ruas com nomes vários como várias as bocas e as horas.
O silêncio fez-se ouvir pelas bocas de quem sabe brincar com as verdades.
Outras vezes, anda nas bocas do mundo, como arma de arremesso.
São as "bocas" e os "graffitis" dos paineis do Fantas registadas para a posteridade.
Porque dentes sãos em bocas sãs a iluminar sorrisos bonitos não aparecem por acaso.
Olhos vendados, mãos atadas, bocas tapadas por máscaras vermelhas.
Um património ainda vivo que anda nas bocas do mundo, contagiando mesmo o mais incensado a pecaminosas faladuras.
O comunismo nasceu nas bocas da fome e no peito da revolta: era o sonho de um homem novo.
Brenda não aprendeu a língua gestual, mas a das bocas que lhe falam.
Há bocas a sorrir e olhares zangados, cabelos de risco ao lado e risco ao meio.

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